O Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo (CCS-SP) recebeu o superintendente da Susep, Alexandre Camillo (foto), no almoço com a presença de associados, realizado no dia 8 de, no Buffet Fiorello, em São Paulo (SP) ). O mentor do CCS-SP, Álvaro Fonseca, manifestou seu contentamento por compor a mesa ao lado de dois ex-mentores, Camillo e Boris Ber, atual presidente do Sincor-SP. “Esta mesa é a prova de que o Clube é um celeiro de lideranças”, disse.
Borisu Beruer com o mentor e cumprimento Camillo por sua atuação. “A Susep vive um novo momento e meu desejo é que continue como está”, disse. Camillo, que acompanhou o diretor José Nagano e o chefe de gabinete Walter Nagao, além da assessoria de imprensa Thaís Ruco, agradeceu a contribuição dos corretores ao longo de sua jornada. “Só estou aqui porque vocês me permitirão”, disse.
Camillo lembrou das mudanças regulatórias que são lidas a partir da edição do Decreto 10.139/2019 do Poder Executivo, que determinou a revisão do estoque regulatório. Na Susep, o “revisaço” das normas, revisitou ou revisou a supervisão e alterando o papel autarquia para princípio de supervisão. “As regras foram diminutas, porém, mais abrangentes e flexíveis”, disse.
Camillo observou, no entanto, que muitos mercados ainda não perceberam as mudanças. “Não existem mais regras engessadas por parte da autarquia. A simplificação e flexibilização das normas o momento único para o mercado, implementando o seguro e o atendimento das necessidades do cliente”, disse. Em seguida, ele sugeriu os avanços na sustentabilidade em seguros a partir dos novos requisitos da Circular Susep 666, publicada em junho.
Dentre as questões consideradas corretas por meio da categoria, o super retorno do cadastro do Sincors para os Sincors. “Era uma pendência do passado que foi superada”, disse. Outra super gestão foi a viabilização da sua questão do setor ao Open Insurance. Para tanto, segundo Camillo, foram corrigidos alguns pontos da Resolução CNSP 415/021, extinta pela Resolução CNSP 450, publicada em outubro.
Seguro Aberto
A nova resolução inclui a possibilidade de corretor de seguros se inserir no processo. “Se não formos aderentes ao processo como vamos levar para o consumidor, uma vez que o avanço carece do consentimento dele?”, disse. Dentre as mudanças importantes no Open Insurance, Camillo destacou quatro pontos vitais. Um deles foi a flexibilização das regras que incluem os grandes riscos. “O Open Insurance está direcionado ao varejo. Então, superamos essa parte dos grandes riscos”, disse.
Outro ponto vital era a questão de dados eletrônicos embarcados. “Havia a discussão se cabia ao cliente permitir ou não o trânsito de dados e também não ser como de dados, pois o risco era ocorrer uma assimetria. Então, retiramos”, disse. Já em relação ao prazo de implementação, ele informou que também houve alteração, com a prorrogação por mais quatro meses.
Por fim, uma das principais mudanças foi a substituição da SISS (Sociedades Iniciadoras de Serviço de Seguro) pela plataforma SPOC (Sociedade Processadora de Ordem do Cliente). Camillo anunciou a oferta que representará o fim da era permitida à SISS na coleta de dados que isso mais do que isso, até que chegue ao cliente seguro, fazer a entrega e a garantias seguras. “Entendam o impacto que teria para vocês”, disse ele aos corretores. Já um SPOC terá uma função específica de apenas transmitir os dados.
Outra novidade anunciada foi a instalação do IMS (Iniciativas do Mercado de Seguros), que é composta por nove representantes do governo. Segundo Camillo, a IMS mudou31 temas que foram de cinco temas. “É um momento de alegria porque é a primeira vez que o governo tem esse olhar para o seguro”, disse. Ainda no campo das novidades, ele citou a Lei 14.430, publicada em agosto, que estabelece o marco legal da securitização.
Novas Leis Criativas como Riscos de Seguros (SSPEs) a serem colocadas a serem propostas por Sociedades Seguradoras (SSPEs) para financiamento e transferência de riscos de seguros resseguros para o mercado de capitais. “Significa que haverá operações, o dinheiro de investidores para garantir operações específicas, o que pode vir a vir ao encontro de contratos de riscos. Trata-se de um marco na história do seguro, uma nova página, que traz apetite para riscos de riscos”, afirmou.
Corretor essencial
O mentor do CCS-SP, Álvaro Fonseca, agradeceu o trabalho de Camillo em prol do mercado e, em seguida, o questionou se, hoje, a Susep valoriza o corretor. “O corretor é muito mais do acha que é”, disse Camillo, acrescentando que este profissional “é fundamental no ecossistema de seguros, mas, às vezes, não se dá conta disso”. Para ele, “é uma questão de saber se posicionar”.
No encerramento do evento, o mentor e o secretário Marco Cabral entregaram uma placa de homenagem a Camillo. “É uma justa homenagem do Clube a você, que foi secretário e, depois, mentor”, disse Álvaro Fonseca.
Assessoria de Imprensa do CCS-SP