O Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo (CCS-SP) celebrará em grande estilo o seu cinquentenário, completado no dia 5 de outubro, em um jantar para associados e convidados, no dia 18 de outubro, na capital paulista.
O evento será especial porque também marcará a troca de comando no CCS-SP. O novo mentor Álvaro Fonseca (foto) receberá do ex-mentor Evaldir Barboza de Paula o Timão, símbolo da entidade, para comandar o Clube pelos próximos dois anos.
Na ocasião, além do mentor Álvaro Fonseca, serão empossados o secretário Marco Cabral, ou os novos membros da Junta Fiscalizadora – Edmar Fornazzari, Cláudia Sacalina Camargo e Jorge Teixeira Barbosa.
Para o novo mentor, sua eleição por aclamação, em setembro, foi especial, porque coincidiu com a marca de 20 anos de sua associação ao CCS-SP. “Não será fácil manter a pujança de uma entidade cinquentenária, mas trabalharemos para enfrentar os desafios com muita força e dedicação”, diz.
A administração Eval Barboza de Paul é bastante acreditável e capacitada. “Preparado o Álvaro está e com uma equipe muito experiente. Tenho certeza que fará uma boa e deixará o Clube no topo, onde sempre esteve e merece eternamente”, diz gestão.
Os 50 anos do Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo
“Dia 5 de outubro é uma data mais que especial para o Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo. Neste dia, o CCS-SP completou 50 anos de existência. A história da entidade é emblemática, pois a sua fundação teve um motivo muito nobre: dar voz aos corretores de seguros que, na época do regime militar, não poderia se expressar.
período, sindicato avisos anúncio do governo, incluindo muitos o anúncio-SP. Para alguns, a saída foi criar uma agremiação apolítica, que pudesse reunir e defender, na medida do possível, seus associados. Por este motivo, o CCS-SP foi criado, contando com o aval de 25 corretores de seguros.
Para driblar os aprovados do regime militar, os fundadores de decidir um clube, em uma vez, para ser comandada por um mentor, em vez de decidir um presidente. Outros simbolismos também marcam a fundação, como o “timão” entregue ao mentor, o “abacaxi” ao secretário, a “caixa de moedas” ao tesoureiro e “lupa” aos da Junta Fiscalizadora.
O que poucos sabem é que houve uma tentativa de fundação do CCS-SP anos antes, em 1968. Mesmo ano a Fenacor foi fundada, mas reconhecida apenas em 1975. A ausência de uma entidade nacional da categoria alçou o Clube ao posto de porta -voz dos corretores.
Coube às lideranças congregadas no CCS-SP defende a categoria contra diversas ameaças à profissão. Umas delas datadas de 1974, quando um projeto foi projetado para o exercício da atividade sem ser o limite de cinco aproximadores e a venda direta por eles. O então mentor José Francisco de Miranda foi à Brasília e conseguiu alterar o projeto.
O CCS-SP teve participação ativa na dos ajustes corretos e até das defesas seguras em muitos acontecimentos, como, por exemplo, no período inflacionário, quando contestou a falta de correção monetária nas indenizações. Durante mais uma década lutou para regularizar a atuação dos bancos na atividade, alcançando também vitórias, posteriormente.
Ao longo de cinco décadas, o CCS-SP foi ator e ao mesmo tempo testemunha das transformações na categoria. Nos seus encontros íntimos, o Clube trouxe ao debate questões importantes que poderiam mudar os rumores da atividade. Após a construção da propriedade, o CCS-SP do empreendedorismo e da bandeiras.
O CCS-SP que os limites de sua base territorial, seja porque a produção de seguros é maior em São Paulo, seja porque os desafios da maior dimensão territorial são toda a categoria. São 50 anos de uma bela história construída, com muito esforço e dedicação. Mas, essa história não termina aqui”. Fonte/Texto – CCS-SP/Márcia Alves