AIDA painéis III e IV do Encontro Nacional de Seguro de Responsabilidade Civil
Em sua quarta edição o evento contorno com as presenças de representantes de instituições e instituições e medidas à gestão de risco aos mercados de seguros e resseguros
Na última quinta-feira (27), a Associação Internacional do Direito do Seguro – AIDA Brasil – realizou a segunda e última parte do IV Encontro Nacional de Seguro de Responsabilidade Civil. Híbrido, o evento foi composto por dois painéis e ocorreu na Escola de Negócios e Seguros em São Paulo. Reuniu cerca de 40 expectadores no formato presencial e 100 no virtual. Foi salvo vivo pelo canal da no Youtube e já conta AIDA com as visualizações do Brasil posteriores
O terceiro painel teve como objetivo debater o tema da Responsabilidade Civil pela perspectiva do observância ambiental, por conta da atualização pela qual o mercado vem passando, em razão do advento da Circular SUSEP nº 666. Teve como mediador o diretor da AIDA Brasil, Pery Saraiva Neto, e quatro especiais: Marco A. Ferreira (SUSTENSEG), Juliana Pelegrin (FENABER), Christian Mendonça (ABGR) e Fábio Barreto (FENSEG). Com o tema Gerenciamento de Crise e Risco Cibernético no Seguro de RC, o quarto painel foi mediado pelo vice-presidente mundial da AIDA, Sergio Ruy Barroso de Mello, e teve como palestrantes nomes importantes como Cláudio M. Pinto (SINCOR-SP), Marta H. Schuh (Marsh), e Fernanda Fontes (ABGR).
III PAINEL
Contextualizando o tema da primeira palestra, após as saudações iniciais, Pery Saraiva sobre a definição dos riscos de sustentabilidade. E para trazer uma visão de segurança, comprador de soluções, Fábio Barreto, sendo comentada como novas diretrizes da circular, afirma que “Obviamente ela torna o processo mais critério, porque imputa a verificação de certificados e certificados. Então, isso simplesmente acaba por se tornar, no curtíssimo prazo, um risco para quem não tem. Mas por outro lado, gera oportunidade de garantir exatamente uma melhoria da forma como as empresas abordam esses temas e implementam essas práticas nas suas operações”.
Por ter os lados, a atenção do mercado seguro será em como o mercado agirá e atuará na esses perfis diferenciadores de empresas. Para Christian Mendonça, a grande questão é o mercado vai estar preparado também para variar a avaliação de risco e precificar de forma diferenciada. A promessa também vai para que meio dessa missão, fazermos circular, por descrição subscrição Taylor fez e que as empresas podem fazer uma implementação inteligente entre como que realmente implementam práticas de maneira sustentável e como suas operações não são implementadas de maneira sustentável.
Para Barreto, essa norma representa o que ele tem visto nos últimos três anos, que é a questão do estrondo que o ESG trouxe. “As empresas que não aderirem a essas práticas não terão uma sobrevida. Tem que estar enraizado em sua cultura empresarial” orientou. No que diz respeito ao meio ambiente, o que é preciso como empresas de controle é um controle de suas operações para ter o direito de gerenciamento ambiental de uma empresa de seguros atualmente
Nos estudos já que podem auxiliar na implementação das medidas existentes 6 e propostas pela Circular nº 6, Marco Antônio Ferreira destacou o ‘Guia para integração de aspectos de segurança do ASG’ que, segundo ele, é como um espelhamento da circular. Traz um passo a passo, em oito etapas, de como fazer uma proposta de integração ASG em qualquer ramo de seguro, no setor para ramos elementares. “Ele é ótimo em exemplo e, pelo que eu vim para o mercado, um grande por exemplo. Como esses guias são, na minha opinião, muito importantes para fundamental os trabalhos”, disse, acrescentando que outra ferramenta que pode ser utilizada pelo mercado é o avaliação comparativa práticas que já estão adotando.
Quanto ao modo como esses desafios estão sendo tratados internamente para a construção desse modelo de matriz de novos riscos, Juliana considera que a adaptação das políticas de sustentabilidade local não é um trabalho apenas do gerente de risco da empresa. Também envolve outras áreas, como a de produtos, subscrição, jurídico, observância e TI. Um executivo acredita que existe um tempo para dar descontinuação no que é muito poluente, para que isso seja adaptado e se torne um risco sustentável e para que os resseguradores sejam agentes de mudanças e auxiliares nessas implementações.
Quando o preparo for preparado para a subscrição de riscos, de forma detalhada e diferenciada, e a detenção de ferramentas para colocar como determinações da circular em prática, Christian Mendonça ainda não está recebendo o mercado. “Se olharmos todos os ramos, existem subtipos específicos na forma de tipos diferentes de riscos. Existe a necessidade de tratar, por exemplo, uma subscrição de responsabilidade civil como uma autorização de propriedade, para realmente investigar e avaliar as particularidades da operação, como aquela empresare as práticas ASG. E muitas vezes é possível traduzir isso num mero valor”, afirmou. Em sua visão, existe uma série de iniciativas e estruturas que o mercado já utiliza. Por outro lado, existe uma disparidade quando se coloca isso numa avaliação multilinhas. A circular sobre o que deve ser investigado ou deve ser restrito, mas não concedido para fazer as empresas que a assim o fala. Esse é ponto que na minha opinião deve ser complementado na circular”, diz.
Para Fáááááááááááá, as linhas mais preparadas que algumas outras vão requerer uma outra bio que encontrará o que são. Ainda não há consequências graves para a linha de riscos “Existe um processo de subscrição mais detalhado e disposto a revisar esses pontos de envios sobre a questão ESG do que itens pré-estabelecidos. Mas a circular vai ponderar como companhias a essas que serão executadas internamente ou que as ferramentas vão levar ao mercado.
Em relação à liberdade local, Juliana entende que isso se aplica muito mais ao seguro. A preocupação do ressegurador vai ser em relações como medidas que estão sendo aplicadas ao seguro, que será aplicada ao contrato de resseguro. “De outra forma isso se tornaria facultativo e insustentável. Então, conheça a implementação e a implementação da política de sustentabilidade da melhor descrição é o ponto, sinalizou.
IV PAINEL
Os riscos cibernéticos têm ocupado cada vez mais como manchetes dos jornais, consequentemente, se encontram localizados e uma preocupação das organizações. Para dar luz Marta H. Schuh preparouu-se sobre como as configurações estão funcionando e como se os incidentes cibernéticos são apresentados em relação ao acionamento aos temas apresentados no Brasil. Durante a sua explicação, a executivo também contemplou casos e exclusões do produto.
“O risco evoluiu e o número de também. Consequentemente, isso trouxe uma preocupação e os resultados estão aí. Hoje, o maior nível de acionamento está relacionado a indústria. E a maior parte hoje de procura, depois de instituições financeiras a contratar esse produto é justamente de garantia”, que reiterou.
De acordo com o painelista, o sistema industrial tem hoje uma porta de entrada escancarada quando comparado ao sistema de TI. O hacker explora sistemas que estão protegidos de vulnerabilidade, explora esses sistemas administrativos, e um efeito alcançado em sistemas administrativos. Para Marta, é preciso criar barreiras e tentar entender como o impacto operacional pode se dar em cada organização.
Fernanda Fontes, por sua vez, enfatiza que o risco vai sempre existir. Alguns. são inerentes ao negócio, por isso é necessário conhecimento a respeito. Estrategicamente, a companhia, precisa definir qual é o seu apetite de riscos. Sobre a função do risco cibernético, Cláudio M. Pinto explica que trata-se de um seguro de responsabilidade civil e proteção de dados. O operacional que existem também existem que existem diversos riscos ciberéticos para os quais coberturas securitárias.
“Tanto que há uns três anos o Lloyds liderou um movimento”cobertura silenciosa”. O mercado prometido que havia um risco ciberético nas suspeitas de outros ramos e sugeria o que não cobriu o risco. Foi um movimento global”, contorno.
Segundo o executivo, as exclusões não são incluídas na documentação, muitas de cibernético e todas as que não tenham sido incluídas no contrato, alertou. Outro ponto-SP pelo representante do Sincor, como atividades das PMES, estão preparados para ataques cibernéticos Segundo o levantamento pelo palestrante, 70% das empresas responderam que não têm risco cibernético, 23% disseram ter consciência dos riscos aos quais estão expostos, mas não sabem apenas que as providências tomarão, e 7% afirmaram ter um seguro.
Ao final de sua apresentação o executivo chamou a atenção dos expectadores o principal risco que, em sua opinião, na maioria das vezes é o lucro cessante (ransoware). “Quando pensarem em seguros, como pequenas e médias empresas devem focar mais na questão das assistências e das despesas emergentes”, finalizou.
Ao final dos painéis os palestrantes responderam às perguntas dos expectadores.
Assista a uma live completa no canal da AIDA