Palestras presença como representantes de seguros, e instituições de mercados de gestão de riscos e resseguros
Na última quinta-feira (20), a Associação Internacional do Direito do Seguro – AIDA Brasil – realizou a primeira parte da quarta edição do tradicional Encontro Nacional de Seguro de Responsabilidade Civil. Híbrido, o evento foi composto por dois painéis e ocorreu na Escola de Negócios e Seguros em São Paulo. Reuniu cerca de 45 expectadores no formato presencial e no virtual e foi enviado ao vivo 150 no canal da AIDA Brasil no Youtube e Facebook.
Com o tema “RC D&O – Reflexos na Cobertura decorrentes de medidas oriundas do compliance, cybersecurity e da responsabilidade ao DPO”, o primeiro painel teve a participação de Inaldo Bezerra, Presidente do GNT RC e Seguro da AIDA Brasil, como mediador, e de Mauricio Bandeira, do SINCOR-SP, Gustavo Galrão, da FENSEG, Thiago Amorim, da ABGR, e João Fontes, da FENABER, como palestrantes.
Já o segundo, abordou o tema RC E&O. Foi mediado por Márcia Ribeiro, da ABGR e contorno com a presença de Daniela Benes como mestre de cerimônia, que deu as boas-vindas a todos os participantes, além de David Brito, do Sincor-SP, Carlos Berlfein, da AGCS, Mellina Senra , da ABGR e Tiago Badin, da Chubb Seguros.
Eu Painel
Maurício Bandeira deu início aos trabalhos falando a respeito de seguro de responsabilidade civil de administradores e diretores (FAZ), modalidade de seguro que cobre atos de gestão, responsabilidade estatutária dos administradores perante a sociedade. Trata-se de um produto que não existe mercado local desde o final dos anos 90, seu passado por algumas fases, teve o papel bastante questionado, mas continua existindo até os dias de hoje.
“O FAZ mostrou o seu valor ao longo dos anos e esse é um mercado que segue crescendo. À medida que a longo prazo o produto se aprimoram do tempo e os riscos também evoluíram. Hoje, fale-se muito sobre seguros cibernéticos, responsabilidade do administrador, papel do GPO, questões relacionadas ao observância e governança corporativa e às práticas ESG de forma geral”, explicou.
Em sua fala, João afirmou que aos últimos anos é possível controlar uma série de sinistros novos chegando, se consolidando no mercado nacional e que atualmente é fonte comum como empresas em sinistros tributários. Cerca de 30% de sinistralidade notificada como são hoje questões problemáticas. “A menos que haja uma reforma tributária, eu não vejo mudança num futuro próximo em relação a esse número de sinistros”, sinalizou.
Em como políticas/políticas ESG, o passado a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) trouxe a resolução 59, que traz uma relação mais clara para o assunto. Para ele, o tema ESG é um pouco mais amplo. Não há questões de respeito, mas também ambiental e social, que atualmente está sendo muito notável no mercado brasileiro.
Já Gustavo Galrão destaca três pilares que julgam: a visão que os administradores estão atualmente; produtos; subscrição. Opinião da palestrante nota-se uma mudança muito importante na questão da questão seja por conta das mudanças climáticas, mudanças climáticas, práticas ou proteção de dados. “Houve um aumento das atividades criminosas em todos os aspectos. Quando o assunto é aumentado de dados verifica-se um aumento do número de ataques de ransomware, dupla extorsão eo ransomware como serviço. Por isso que o arcabouço regulatório está cada vez mais complexo para as empresas e seus administradores”, disse.
Segundo Amorim, os executivos podem pagar valores por não evidenciarem o risco nos demonstrativos financeiros ou não serem diligentes em combater essa exposição. “A novidade é que algumas afirmativas dentro já existem uma cobertura dos dos Não FAZ isso está cada vez mais forte. Praticamente todas as companhias suportam cobertura afirmativa para contra os administradores vinculados a um incidente cibernético. Nenhum profissional de RC está cada vez mais claro”, garantiu isso também
Ao final de sua exposição o painelista também é sobre o conceito de uma forte colaboração para segurança do plano de trabalho seguro da segurança da empresa, que é seguro ao longo da sua exposição o painelista também é seguro com o plano seguro da empresa, que é um conceito de uma forte colaboração. Falou ainda sobre estruturação para resposta em incidentes e gestão de portfólio ativo.
Como comprador de seguros, Tiago Amorim defende a necessidade e seu interesse em participar de outras associações e tentativas de associações/federações em leis que estão tramitando no senado e no congresso. Sua ideia é construir como todas as mãos clausulados para entender as necessidades das empresas no que diz respeito a gestão de riscos, para que os clausulados sejam aprimorados e realmente atendam às necessidades das empresas.
Durante o debate, as novas possibilidades de produtos/conferências impactantes da abertura do mercado também podem concorrer como possibilidades de produtos/impactos ou aberturas nesse novo momento. Tambémam sobre transformação digital e respondendo a questionamentos dos expectadores sobre como facilitar a subscrição/venda do seguro cyber.
II Painel
Thiago Badin abordou o seguro de responsabilidade civil, com ênfase no RC profissional. O objetivo desse produto é o de proteção. Ele ressão segurados em casos de correcção de danos a um terceiro, imprudência, e imperícia. “Hoje em dia é necessário para um bom profissional, para uma boa performance, entender a sua área de atuação. Por isso, também é fundamental falarmos um pouco profissional sobre a gestão de risco de cada”, pontuou.
Nesse sentido, Bad o mapeamento da área de atuação para que o profissional saiba, esteja protegido de proteção, a quais riscos expostos e procure pelo tipo mais adequado. É importante que o profissional identifique os riscos que são causados pelos homens decorrentes da sua própria atividade. Enxergando os limites possíveis de encontrar as proteções adequadas para o cumprimento da segurança adequada e da atividade adequada. Uma vez identificados os riscos, é importante que as proteções e protocolos de atividades sejam estabelecidos. “É importante, enquanto cliente, tenha uma continuidade e faça uma manutenção ao longo dos anos para que a minha atividade sempre esteja protegida”, alertou.
Em sua exposição, David Brito trouxe um pouco da visão do corretor. Quando se fala em seguro de responsabilidade civil profissional, a primeira coisa que as pessoas pensam não é valor do prêmio. No entanto, antes de funcionar se deve ter uma intenção de demonstrar retroatividade de seguros, como ele e que os cuidados devem ter importância.
Segundo Carlos Berlfein, o mercado de RC está em constante evolução. O executivo que o seguro é uma ferramenta de risco, entre outras diversas com o qual o profissional tem que lidar, e que essa gestão de risco pode estar vinculada a uma carreira do profissional e ao patrimônio que ele vem constituindo. A função desse seguro é a proteção patrimonial.
“Percebemos um pouco da evolução desse mercado até mesmo no conceito de como as pessoas encaram o seguro hoje. O profissional de hoje está um pouco mais preparado para entender o risco que ele está seguro. Além do mais, o ambiente de risco no qual estamos inseridos atualmente é muito mais complexo. A discussão não é sobre se um profissional cometeu ou não uma falha e sim se ele está ou não está exposto a um risco”, acrescentando que hoje a relação RC profissional é muito mais encarada como uma relação de consumo na maioria dos casos no tribunal do que uma relação de Código Civil. Outro ponto anos destacado pelo executivo foi como o RC profissional vem se destacando no mercado de seguros nos últimos (carteira/contratantes). Ainda assim estima-se que nem20% dos profissionais comuns de contratação possuem seguros.
Por fim, Mellina Senra abordou o papel do gerente de risco na ótica do E&Oos desafios do compromisso dentro de uma operação para indicar a adesão profissional ao E&O. “Trabalho em uma empresa de energia. Por isso preciso pensar não E&O para o engenheiro que trabalha comigo. Aberto como precisamos ter uma cobertura para todos os contratos de terceiros e fornecedores que solicitem a gente para saber quando essa cobertura para eles.
Isso porque, a responsabilidade civil da atividade que é inerentemente profissional é um fato. E a diadência, a imperícia e imprudência fazem parte de todos. Não apenas pela maioria da maioria do fato de ser, mas também por falha humana e principalmente por excesso de autoconfiança, num mundo tão volátil e globalizado, onde a das pessoas é multitarefa. Ou seja, está sempre fazendo e pensando em diversas coisas ao mesmo tempo e suscetível ao erro. O que pode incorrer na necessidade de indenização, situação na qual o seguro FAZ pode ajudar uma empresa. “Em relação às companhias, existe o risco reputacional também. Com o advento da internet e das mídias sociais, a curva de recuperação das empresas agora é muito mais longa”, advertiu.
Ao lado dos palestrantes ainda a importância dos pontos principais trazidos para os problemas mencionados nos comentários da ocorrência de eventuais incidentes e refletindo sobre os principais pontos trazidos.
No próximo dia 27, acontecerá a segunda parte do evento, acompanhamento:
https://www.youtube.com/watch?v=HHFB-m7INis
Assista a uma live completa no canal da AIDA