Grupo Sompo Seguros SA empresa do Grupo Sompo Holdings – um dos maiores seguradores do mundo, é a companhia responsável pelo seguro do Patinho Feio, primeiro computador totalmente projetado e construído no Brasil e que está completando 50 de sua inauguração.
O equipamento encontra-se exposto no Sesc Vila Mariana, em São Paulo, até o dia 6 de novembro. “A exposição traz para o público em geral um marco emblemático no desenvolvimento educacional e tecnológico brasileiro. A melhor maneira de destacar a garantia de colaborar com a iniciativa foi nos valermos de nossa expertise e garantir a proteção securitária do Patinho Feio no tempo da exposição”, Paulo Hayakawa, diretor de Large P&C, técnico e Resseguros da Sompo Seguros.
A garantia de seguro de equipamento contempla cobertura contra danos materiais que podem ser projetados ao computador. O seguro cobre desde a retirada no prédio da Poli-USP, o trajeto de 12 km até a instalação na unidade do Sesc Vila Mariana, na Rua Pelotas. “Disponibilize como nossa equipe para avaliar os riscos e garantir a proteção de um equipamento de levantamento histórico, nos permita contribuir com uma iniciativa de interesse coletivo ao tempo em que destacamos uma parcela da segurança coletiva em situações nas quais podemos destacar uma parcela da segurança coletiva população ainda desconhece”, considera Adailton Dias, Diretor Executivo de Produtos e Resseguros da Sompo Seguros.
O Patinho Feio
O nome Patinho Feio surgiu de uma brincadeira. “Na época, outra escola de engenharia também estava tentando construir um computador e batizou o projeto de Cisne Branco. Como uma resposta bem-humorada, um projeto de desenvolvimento da Poliqueira então iniciador batiza o projeto dela, José Roberto Piqueira, diretor da Fundação para o Aniversário Tecnológico da Engenharia (FDTE), entidade que encabeça as comemorações do 50º aniversário do primeiro computador brasileiro.
O projeto do Cisne Branco não se concretizou. Já o Patinho Feio tornou-se e passou a dar frutos imediatamente após seu lançamento, em julho de 1972, a equipe da Poli-USP começou a elaborar o projeto do G10. base da então nascente indústria de informática brasileira.
O Patinho também foi essencial para incrementar e qualificar a formação de tecnologia profissional que proporcionará a contribuir com o mercado de comunicação e comunicação (TIC) nacional.
Montado em uma caixa metálica aproximada de 101 centímetros de largura, 84 centímetros de altura e 48 centímetros de altura de máquina, com peso de 120 quilos, o Patinho Feio é uma digital passada com 450 circuitos integrados, com cerca de 3 mil blocos lógicos, distribuído em 45 placas de circuito impresso e 5 mil pinos interligados. A memória principal foi feita com núcleos de ferrite, com capacidade para 4.096 palavras de 8 bits (ou 32 mil bits).
O seu painel de chaves liga-desliga permite o envio de códigos binários (valores 0 ou 1) para rodar programas pequenos. O sistema de entradas e saídas possibilita conectar e dispositivos periféricos, responsáveis por salvar os programas. Um exemplo era o teletipo (um tipo de máquina de escrever eletromecânica para transmissão de dados, utilizado no século XX para enviar e receber mensagens ponto a ponto), que imprime os programas em fitas perfuradas.
Os programas utilizados na época, por pouca coisa da época, eram apenas contados de demonstração e de memória, como funções de demonstração e cópia de textos e operações matemáticas, como adição e subtração, por exemplo.
Evento: Instalação Patinho Feio
Local: SESC Vila Mariana
Espaço de Tecnologia e Artes – ETA (3º andar – Torre A)
Datas e horas: De 08/10 a 04/11
Sábado e Domingos: das 11h às 17h
Terça a Sexta: das 13h30 às 21h, exceto feriados 10/12 e 11/2
Endereço: Rua Pelotas, 141, Vila Mariana, São Paulo
Valor: Grátis
Promoção: Poli-USP, Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE) e Sesc
Apoio: Sompo Seguros
Mais informações:
https://www.sescsp.org.br/programacao/instalacao-patinho-feio
Departamento de Comunicação e Marketing da Sompo Seguros