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Porta dos Empregos > Política > IBGE reúne 30 países em Fortaleza para discutir integração de dados
Política

IBGE reúne 30 países em Fortaleza para discutir integração de dados

Porta dos Empregos
Ultima atualização 30 de maio de 2025 14:10
Porta dos Empregos
IBGE reune 30 paises em Fortaleza para discutir integracao de.jpg
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Debates sobre indicadores de áreas como saúde, educação, trabalho, desigualdade e meio ambiente vão integrar o Triplo Fórum Internacional de Governança do Sul Global, na cidade de Fortaleza (CE), entre os dias 11 e 13 de junho. 



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O evento é organizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com o governo do estado do Ceará e apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

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Está prevista a participação de mais de 100 conferencistas brasileiros e estrangeiros, que tratarão de novos indicadores em relação ao Sul Global na “era digital”. Representantes de pelo menos 30 países já confirmaram presença no evento. As inscrições, que são gratuitas, estão abertas até o próximo dia 8 (Inscreva-se aqui) .

Neste mês em que o IBGE completou 89 anos, o presidente do instituto, Marcio Pochmann, entende que será uma possibilidade de troca de experiências que deve interessar a estudantes de diferentes áreas e níveis de formação.

Em entrevista à Agência Brasil, Pochmann destacou que existem desafios importantes que países em desenvolvimento enfrentam em relação à soberania dos dados. Confira abaixo a entrevista:

O IBGE atravessa um desafio tão grande do ponto de vista de gestão dos dados como na época em que foi criado, no século passado?

Nós estamos partindo de um posto avançado. Estamos falando de uma instituição que tem quase 11 mil servidores. É uma das instituições de pesquisa, estatística e geografia maiores do mundo, inclusive. É uma referência internacional, uma instituição que tem 566 agências distribuídas, Não há outra instituição no Brasil com essa representatividade. São 27 superintendências. 

O IBGE tem credibilidade e é uma das pouquíssimas instituições que entra na casa dos brasileiros. Há o sigilo estatístico. As informações não são passadas para ninguém porque a gente trabalha no conjunto dos brasileiros. Não na especificidade ou na individualidade. Isso já é uma base muito importante que nos dá condições de avançar para um desafio que me parece mais importante, que é a integração dos vários bancos de dados do país.

O IBGE é como o grande coordenador do Sistema Nacional geoestatístico, que nos daria condições de integrar dados da saúde, como o DataSus, dados tributários e também dos beneficiários de programas sociais, o CADúnico.

O Brasil tem uma riqueza de informações, de dados, mas eles não estão integrados. E o IBGE pode, então, fazer isso e nos daria mais informações para quem toma decisão, seja no setor privado, seja o prefeito, o governador, o presidente. Nós estamos vivendo também um período de disputa. Hoje temos empresas estrangeiras que utilizam as informações prestadas nas redes sociais para ter acesso mais rápido aos dados dos brasileiros do que o próprio IBGE. 

Essa é questão sobre a soberania de dados. É dramático um país que não tem a soberania dos seus próprios dados, que tem empresas estrangeiras, que têm mais informação daquele país. 

Esse não é um desafio só brasileiro. No evento em Fortaleza, a ideia é também tratar dessas questões?

Esse é um destaque importante do ponto de vista do protagonismo que o IBGE está tendo no plano internacional. Neste ano, O IBGE foi eleito pelo Conselho Econômico e Social das Nações Unidas para passar a fazer parte da elite do Sistema Estatístico internacional. 

Ao mesmo tempo, o IBGE vem também protagonizando a coordenação dos institutos de estatística em diferentes blocos de país. No ano passado, coordenou o bloco de país do G20, fazendo questões de discussão metodológica sobre, por exemplo, as pessoas em situação de rua. 

O Brasil hoje lidera o Brics [grupo formado por 11 países] e também o grupo de países do Mercosul. Nesse sentido, o IBGE está reunindo os institutos nacionais estatísticos, representantes dos sistemas dos países dos Brics, daqueles em língua portuguesa, e também do Mercosul. 

Estamos vivendo um momento excepcional no mundo, que é o deslocamento do centro dinâmico do Ocidente para o Oriente e do Norte para o Sul. 

O Brasil está tendo o protagonismo de trazer essa discussão a respeito de quais são as especificidades do Sul global em relação a temas como desigualdade. 

Olha-se a partir do Sul global, que são países que têm florestas. 

Nós temos hoje uma situação em que os direitos trabalhistas, o salário, o reconhecimento é apenas para quem trabalha fora de casa. Mas quem está em casa não tem reconhecimento.

Essa é uma realidade de muitos países do Sul global. Então, são temas que estamos trazendo, as oportunidades de trabalho na era digital, especialmente para jovens.

O evento terá representantes de 30 países. Existem temas prioritários?

Nós vamos trazer pelo menos 35 temas amplos. E é um convite para a juventude brasileira se envolver nessa temática. Que terá a presença de pesquisadores, estudiosos, gestores.

Talvez seja o maior evento realizado até agora no âmbito do Sul global. Foi até por isso que o IBGE divulgou um mapa invertido que causou discussão no Brasil.

É um mapa em que o Brasil está no centro do mundo e não na parte inferior do planeta. Hoje, o Brasil tem um protagonismo que, talvez no passado, nunca teve, Mas esse protagonismo tem que ter responsabilidade do ponto de vista do encaminhamento de questões que são fundamentais para a humanidade.

Dilma Rousseff recebeu o mapa das mãos do presidente do IBGE Foto: Divulgação/X

O evento, então, tratará desses desafios comuns?

Haverá uma quantidade expressiva de pesquisadores e gestores de um conjunto equivalente a 30 países. É uma convergência para pensar o mundo a partir do Sul global, a partir da nossa realidade em transformação, de temas como a queda na taxa de fecundidade e o crescimento menor da população. 

Temos as questões ambientais, as relativas ao tipo de desenvolvimento das cidades, assuntos ligados à juventude, ao emprego, às condições de acesso à educação. 

Trata-se de uma pauta muito grande, mas de interesse nacional, inclusive de jovens que estão no ensino médio, superior ou na pós-graduação.

Mas também gestores do município e brasileiros envolvidos com o setor privado. É um evento que vai marcar época na medida em que estamos pensando além do Brasil, em função da realidade, do dinamismo do Sul global, que hoje responde a mais de 70% do crescimento do mundo. 

Por que é importante essa integração de dados entre os países?

Na reunião dos Brics, que ocorreu em Cazã (Rússia), no final do ano passado, houve um documento que disciplinou a questão estatística. 

O Brics precisa ter, na verdade, grande referência em indicadores. Estamos autorizados, nesse sentido, a avançar na temática dos indicadores de dados. Mas também na integração metodológica, que permitiria certa uniformidade nas informações.

Não adianta, às vezes, você ter uma informação que é importante para o país, mas sem poder comparar com outros países.

A discussão que o senhor tem levantado, sobre a necessidade de soberania dos dados, é uma preocupação também do Sul global?

Estamos falando de países que têm uma disposição de oferecer alternativas ao modelo que veem hoje nos Estados Unidos.

É um modelo eficiente do ponto de vista da comunicação do acesso à informação, No caso dos Estados Unidos, há uma lei que obriga as grandes empresas, chamadas big techs, a disponibilizar seus dados toda vez que o Departamento de Estado exigir. 

O IBGE, por exemplo, está fazendo um deslocamento dos seus bancos de dados para o Serpro, que é uma empresa pública e nacional. Essa preocupação, obviamente, com a questão da soberania, interessa ao Brasil, mas está relacionada aos demais países que não dispõem dessas empresas, dependem de empresas do exterior.

Quanto menos acesso a essa soberania de dados, mais vulnerável fica a sociedade, certo?

Exatamente, porque você não controla a informação. Alguém do exterior tem mais informações da realidade brasileira. Há empresas que têm a fotografia e o vídeo de nossas cidades.

No início do século 20, a preocupação foi pela soberania econômica. Agora, a questão é da soberania de dados. Isso assumiu uma centralidade muito grande.

O senhor pode falar também sobre o que podemos aprender com outras experiências?

Temos a experiência avançada aqui no âmbito da América Latina. A Colômbia, por exemplo, tem um centro importante de produção de dados com metodologias inovadoras. Nós temos a experiência da China, por exemplo, que tem feito pesquisas muito oportunas no âmbito da chamada economia digital. 

Não se pergunta mais se a pessoa trabalha ou não trabalha. Pergunta-se se ela leva uma renda para casa. Esse tipo de inovação metodológica, tecnológica, é fundamental para melhorar a pesquisa que o IBGE faz.

E dados representam recursos e participação efetiva da comunidade com a gestão pública, não é?

Sem dúvida. O nosso papel também é de reduzir custos e gastos para fazer essas pesquisas. Por exemplo, o IBGE é responsável pela produção do Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA). Esse indicador é um levantamento que é feito por cerca de 2 mil pessoas, que estão em dez regiões metropolitanas. 

É um trabalho rigoroso, técnico e fundamental. Nesse sentido, estamos avançando nas chamadas pesquisas experimentais, em passar a utilizar preços de nota fiscal eletrônica. 

Os debates desse evento em Fortaleza servirão para intercâmbios na reunião do Brics, no Rio de Janeiro [nos dias 6 e 7 de julho]? Para a COP30 também, em novembro [em Belém], certo?

O Fórum tem esse papel de gerar subsídios que possam, na verdade, ser avaliados pelos chefes de Estado nas suas declarações. Como também gerar subsídios para a COP, que é um evento fundamental que vai discutir a temática climática.

Luiz Claudio Ferreira – Repórter da Agência Brasil

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