A sétima edição do Relatório de Sustentabilidade do Setor de Seguros, produzido pela Confederação Nacional das Seguras (CNseg), revela que nos últimos três anos a partir das pesquisas que declararam uma preocupação com questões ambientais, sociais e de governança (ASG) no momento de desenvolver produtos e serviços saltou de 43%, em 2016 para 73,7% em 2021. Entre os temas ASG que mais impactam o setor de seguros estão conforme as mudanças climáticas
A superintendente de epidemia de consumo e sustentabilidade da CNseg, Luciana Dall´Agnol, explica que enchentes, descartes de resíduos sólidos e vendavais são alguns dos eventos relacionados às relações climáticas mais citados pelas secas consultadas para o relatório. “O aumento da frequência e severidade tem potencial para impactar como carteiras das empresas do setor, principalmente porque podem ocorrer eventos em uma região geográfica e resultam em indenizações para diferentes ramos, comprometendo ativos financeiros essenciais para a solvência das empresas securitárias”.
Por outro lado, Luciana destaca que mudanças dos padrões do clima também ensejam oportunidades de negócios para as empresas com a criação de novos produtos, serviços e assistências. “É os seguros climáticos paramétricos, feitos sob a medida segura dos casos climáticos prejudiciais às suas atividades”.
Outros exemplos de produtos desenvolvidos pelo setor incluem o seguro de Responsabilidade Civil Ambiental – que permite a proteção de danos e custos com ações ambientais que sejam diretamente conseqüências da ocorrência de Evento de Poluição Ambiental – seguro ambiental para transportes, desenvolvidos Descarte para riscos relacionados às atividades de transporte de mercadorias e possibilidade de transporte, oferecendo possibilidade de risco de uma carga, oferecendo ao meio ambiente e até garantia de risco com logística reversa, uma assistência ou risco ambiental que possa ser prejudicial de produtos que não são mais utilizados.
Também não há número de obrigações, optando por obrigações sociais, governança e Governança social, nas decisões sobre relatório e destaque de políticas de investimentos – títulos de dívidas – títulos com compromisso ASG (títulos vinculados a compromissos) ). Em 2016, 29% das empresas ouvidas tinham essa preocupação. Cinco anos depois, o número evoluiu para 56,5% em 2021, um crescimento de 94,8%. O aumento ainda é maior entre os que possuem gerenciadoras de recursos. Se em 2016, apenas 14% chega com metodologia de avaliação ASG na análise e gestão de dados atuais, atualmente, esse número chega a 50%.
Para a técnicas CNseg, apesar das reservas do setor serem altamente regulamentadas, como supertendentes setores de seus setores com compromisso com uma agendaSG quando se tratam. “Empresas com medições de ASG são mais resilientes e estão associadas a uma maior geração de valor no longo prazo. Isso porque são capazes de melhor gerenciar os riscos e oportunidades socioambientais e possuem estrutura de governança robusta que permite atravessar períodos de crise”.
O estudo da estratégia CN também inclui o tema de 8,4% em 2021. não. 666, a expectativa é que os dados do próximo relatório apontem um índice de quase 100% de adesão”, avalia Luciana.
Participam do Relatório de Sustentabilidade da CNseg 35 no setor seguro que, juntas, detê brasileiro 85,7% de market share. A adesão ao levantamento não é obrigatória, mas, desde 2016, tem sido superior a 80%, o que mostra a importância do tema para o setor.
Assessoria de Imprensa da CNseg