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Porta dos Empregos > Política > Produtora do Rock in Rio entra em lista suja do trabalho escravo
Política

Produtora do Rock in Rio entra em lista suja do trabalho escravo

Porta dos Empregos
Ultima atualização 29 de maio de 2025 10:16
Porta dos Empregos
Produtora do Rock in Rio entra em lista suja do.jpg
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Em 2024, uma operação do MTE resgatou 14 trabalhadores em alojamento precário, jornadas exaustivas e trabalho forçado durante o Rock in Rio



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A Rock World, que organiza os festivais Rock in Rio, The Town e Lollapalooza, entrou para a “lista suja” do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) por utilizar mão de obra análoga à escravidão. Em 2024, uma força-tarefa da pasta resgatou 14 trabalhadores em condições precárias durante o Rock in Rio. Saiba mais em TVT News.

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Conforme apurado por Repórter Brasil, a Rock World foi incluída na lista após exercer seu direito à defesa contra os autos de infração lavrados na esfera administrativa. Em 2024, quando os trabalhadores foram resgatados, a empresa organizadora do Rock in Rio foi responsabilizada diretamente pela exploração de trabalho escravo, devido às condições a que foram submetidos os trabalhadores da produção, como carregadores.

Até o momento dessa publicação, a TVT News não recebeu retorno da Rock World. Iremos publicar pronunciamento completo caso sejamos respondidos.

Resgate de trabalhadores do Rock in Rio 2024

Em dezembro de 2024, a Força-Tarefa coordenada pelo MTE, composta por auditores-fiscais do Rio de Janeiro, resgatou 14 trabalhadores submetidos a condições análogas à escravidão durante o Rock in Rio 2024. Os trabalhadores haviam sido contratados por uma empresa terceirizada responsável por atividades operacionais para a organizadora do evento.

Os trabalhadores haviam sido contratados com a promessa de receber diárias entre R$ 90 e R$ 150, conforme a quantidade de horas trabalhadas. No entanto, os valores prometidos não foram integralmente pagos. Muitos dobraram jornadas por vários dias consecutivos na tentativa de aumentar seus ganhos, chegando a trabalhar até 21 horas em um único dia, com apenas três horas de descanso antes de retomar o serviço. Mesmo assim, muitos ficaram sem receber a remuneração devida.

Trabalhadores dormiam precariamente sobre lonas e papelões Foto: MTE

A equipe de fiscalização do Trabalho relatou que os trabalhadores permaneciam no local após o término das escalas durante a madrugada para “dobrarem”, ou seja, iniciar novas jornadas na manhã seguinte, mesmo após já terem trabalhado mais de 12 horas.

“Há registros de trabalhadores que atuaram por dias consecutivos sem retornar para casa, com intervalos de apenas três horas entre as jornadas, começando às 8h, trabalhando até as 5h da manhã seguinte e reiniciando às 8h do mesmo dia”, destacou a equipe.

Os trabalhadores também relataram que utilizavam o banheiro do andar para sua higiene pessoal e tomavam banho no banheiro do térreo da Arena, localizado no vestiário do equipamento esportivo olímpico, cedido e supervisionado pela organizadora do festival. Durante a fiscalização, a equipe constatou que o banheiro do andar apresentava condições precárias, com roupas espalhadas e penduradas, urina no chão e outras irregularidades que evidenciavam a falta de manutenção e higiene no local.

À época, a empresa negou as acusações de trabalho escravo. “A Rock World repudia as acusações de trabalho análogo a escravo e qualquer forma de trabalho que não respeite a dignidade do trabalhador, bem como destaca que inexiste até o presente momento qualquer fato desabonador de sua conduta que tenha sido comprovado após ser submetido ao devido processo legal”, disse em nota.

Resgates já haviam ocorrido em edições anteriores do Rock in Rio

O resgate de trabalhadores em condições análogas à escravidão no Rock in Rio não é inédito. Em 2013, 93 trabalhadores foram resgatados em uma empresa terceirizada do setor de fast food. Na ocasião, a empresa cobrava pelo credenciamento, atraindo trabalhadores de diversas regiões e forçando-os a arcar com passagens, hospedagem e ingressos.

Os trabalhadores eram alojados em comunidades próximas e passavam noites ao redor do evento, sem garantias de alimentação, água ou descanso, com retenção de documentos. Em 2015, 17 trabalhadores também foram resgatados, com jornadas exaustivas e alojamento precário, além da retenção de documentos e falta de pausas, alimentação e hidratação.

*Com informações de MTE

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