Após o resultado das últimas descobertas no domingo, 30, manifestações de apoiadores do governo se espalham por 23 estados, inclusive no Distrito Federal (DF), totalizando, até o momento, 324 pontos paralisação em todo o País, de acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Apesar da determinação do Superior Tribunal Federal (STF) para a liberação das vias, os manifestantes permanecem bloqueando as rodovias enquanto a PRF a o movimento. Em cidades como São Paulo, por exemplo, em função das vias de acesso ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, 25 voos já foram cancelados.
Não há dúvidas de que essas paralisações além de logísticas para gerar a logística da população, assim como o aumento de abastecimentos e de distribuição aos transportes rodoviários.
Sem previsão de solução, tais bloqueios devem sensibilizar diversos setores da economia, principalmente, os de transporte e logística. Isso sem falar nos insumos hospitalares e nas mercadorias perecíveis que estão sendo transportados e que podem estragar, afetando o abastecimento do comércio.
Como reduzir riscos
Neste cenário, são corretos e corretos e citados os problemas de abastecimento acionados para auxiliar seus manejos possíveis, e clientes por esses planos de redução de abastecimento de danos.
Segundo Marcohouni diretor, independente de transportes e independente consultoria da Lockton, maior fornecedora e produtos de seguros privados do mundo, como produtos identificados como riscos seguros, como tais: atraso na entrega dos seguros seguros do mundo ou mesmo a exposição da marca e manipulação dos produtos de forma inapropriada.
“Daí importância de definir, em comum acordo, entre as áreas de Logística e Gerenciadora de Risco um plano de ação que visa evitar as regiões de bloqueio de tráfego”, explica o Darhouni, que elencou uma lista de estratégias para ajudar as empresas a atenuados os riscos causados por essa paralisação. Confira:
• Programa como entregas
Defina um horário de saída dos veículos de carga e crie um roteiro de embarque no horário de configuração e para o tráfego de diurno, prevenindo ou desviando as rotas ajustadas pelo movimento.
• Oriente a equipe de transporte
Na impossibilidade de evitar um controle controlado pelo movimento eventual, instrua seu tempo de transporte a buscar, quando possível, locais seguros (pátio de transportadores e postos homologados) para das e/ou noites. Peça que aguarde até que a situação se normalize e permita a continuidade segura da viagem.
• Escolha veículos rastreáveis
Antes da saída para viagem, além dos itens de segurança do caminhão, devem ser verificados os sensores, atuadores e outros dispositivos que auxiliam o gerenciamento de risco. Dê preferência para veículos que possuam rastreamento por GPS. “Esses itens serão importantes caso o veículo tenha problemas na principal tecnologia por dos protestos”, revela o profissional.
• Formalizar o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)
Repasse as informações da viagem junto ao motorista, enfatizando a necessidade de cumprimento do PGR, inclusive, se necessário, faça com que ele ou seu responsável assine o plano de embarque com todas as regras e diretrizes de transporte. “Esse cuidado poderá fazer a diferença para proteger o serviço e o seu prazo de entrega”.
“Por fim, tenha que lidar com algum risco, não hesite em procurar o seu corretor de seguros”, conclui Darhouni.
Zuzu Comunicação
Foto: Youtube