Neste domingo, 16 de março de 2025, a Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, será palco de um grande ato liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O evento, que tem como objetivo pressionar o Congresso Nacional pela aprovação de um projeto de lei que concede anistia aos envolvidos no ato de de 8 de janeiro de 2023, reunirá importantes figuras da direita brasileira. A manifestação está marcada para começar às 10h e é organizada pelo pastor evangélico Silas Malafaia.
Lideranças Políticas e Aliados:
– Jair Bolsonaro (PL): O ex-presidente fará sua primeira grande aparição pública desde que foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por tentativa de golpe de Estado e outros crimes. Ele busca mobilizar apoio popular e político para sua agenda.– Valdemar Costa Neto: Presidente do PL, estará ao lado de Bolsonaro após retomarem contato autorizado pelo STF.– Governadores:– Tarcísio de Freitas (Republicanos), São Paulo: Considerado um dos nomes fortes da direita para as eleições presidenciais de 2026.– Cláudio Castro (PL), Rio de Janeiro: Anfitrião do evento e aliado próximo de Bolsonaro.– Jorginho Mello (PL), Santa Catarina.– Deputados Federais:– Nikolas Ferreira (PL-MG)– Gustavo Gayer (PL-GO)– Caroline de Toni (PL-SC)
-Senadores:
Flávio Bolsonaro (PL-SP) também estará presente.
– Silas Malafaia: Pastor evangélico e organizador do evento.
Ausências Notáveis:– Michelle Bolsonaro, esposa do ex-presidente e presidente do PL Mulher, não participará devido a um procedimento cirúrgico recente.
Contexto e Expectativas
O ato ocorre em um momento delicado para Bolsonaro, que enfrenta denúncias graves no Supremo Tribunal Federal. A manifestação também serve como uma tentativa de reunir a base bolsonarista com vistas às eleições gerais de 2026. Inicialmente, Bolsonaro esperava atrair até 1 milhão de pessoas, mas ajustou sua expectativa para cerca de 500 mil participantes.
Além das lideranças políticas, familiares dos presos pelos atos do 8/01 também devem marcar presença no evento, reforçando o apelo emocional em prol da anistia. A manifestação é vista como uma oportunidade estratégica para o bolsonarismo reafirmar sua força política.