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Leitura: 105 anos da Portuguesa: passado, presente e futuro
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Porta dos Empregos > Política > 105 anos da Portuguesa: passado, presente e futuro
Política

105 anos da Portuguesa: passado, presente e futuro

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Ultima atualização 14 de agosto de 2025 13:32
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Em meio à reconstrução, a Lusa, um dos clubes mais tradicionais de São Paulo, busca retomar seu espaço no futebol nacional



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A Associação Portuguesa de Desportos completa 105 anos de história nesta quinta-feira (14). Um dos grandes símbolos da tradição futebolística paulistana, o clube colecionou grandes ídolos e feitos. Relembre a história em TVT News.

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O clube foi fundado em 14 de agosto de 1920, em São Paulo, partir da fusão de cinco clubes portugueses da cidade: Lusíadas, Lusitano, 5 de Outubro, Marquês de Pombal e Portugal Marinhense. A intenção era criar uma agremiação que fortalecesse a identidade e a cultura dos imigrantes lusos, além de oferecer uma opção esportiva aos mesmos. 

Desde o início, a Lusa se destacou por sua organização e pelo papel importante que desempenharia no cenário esportivo nacional e na relação com a comunidade luso-brasileira. Não por acaso, a data de sua fundação remete à Batalha de Aljubarrota, quando Portugal tornou-se independente da Espanha em 1385.

Nos primeiros anos, a equipe se consolidou no futebol paulista, competindo com clubes já tradicionais. A Portuguesa uniu-se ao Mackenzie para a disputa dos torneios de futebol, até que em 1923 passou a jogar de maneira independente, ao mesmo tempo em que equipava sua primeira sede, localizada na Rua Cesário Ramalho, no Cambuci.

Um dos elencos da Lusa

Conquistas

A década seguinte marcou as primeiras conquistas de peso do Clube, com os títulos do Campeonato Paulista de 1935 e 1936. Entre os jogadores marcantes da primeira fase estão Filó, que atuou na Lusa nos anos 20 e mais tarde ganhou a Copa do Mundo de 1934 com a Seleção Italiana, e o goleiro Batatais, que defendeu a meta rubro-verde na década de 30.

Nos anos 40, já instalada na nova sede, no Largo São Bento, a Portuguesa iniciou a montagem do que viria a ser o grande esquadrão dos anos 1950, considerado um dos maiores times da história do futebol brasileiro. Jogadores como Brandãozinho, Djalma Santos, Julinho, Pinga, Ceci, Simão, entre outros, deram ao Clube dois títulos do torneio Rio-São Paulo e três Fitas Azuis, prêmio concedidos a equipes que ficassem 10 jogos invictas em excursões internacionais.

Inauguração do Canindé

Em sua década mais vibrante dentro de campo, a Lusa também se fortaleceu como Clube de futebol. Em 1956 foi adquirido o terreno do Canindé, dando início ao sonho de construção de um estádio próprio, que seria concretizado em 1972, com a inauguração do Estádio Independência, atual Dr. Oswaldo Teixeira Duarte, o famoso Canindé.

Comprado de um diretor do São Paulo, no local havia apenas uma pequena infraestrutura que incluía um campo para treinos, restaurante com salão, vestiários e outras pequenas dependências. Para que pudessem ser realizados jogos no Canindé atendendo às exigências da Federação Paulista de Futebol, foram construídos um alambrado, um campo oficial e uma arquibancada provisória de madeira, que acabou conferindo ao estádio o apelido de “Ilha da Madeira”.

A inauguração aconteceu em 11 de janeiro de 1956, numa partida entre Portuguesa e um combinado Palmeiras-São Paulo. O time do Canindé venceu por 3 a 2, de virada, e o primeiro gol da Portuguesa foi marcado por Nelsinho. Na gestão do Dr. Oswaldo Teixeira Duarte foi construído o primeiro anel do Canindé, com capacidade para 10 mil pessoas. O jogo inaugural, no dia 9 de janeiro de 1972, foi um amistoso entre a Portuguesa e o Sport Lisboa e Benfica, de Portugal. A Lusa perdeu por 3 a 1 e o benfiquista Vítor Batista foi o autor do primeiro gol no estádio. O jogo nem chegou ao fim, suspenso devido às chuvas torrenciais que caíam sobre São Paulo.

De início, o estádio foi denominado “Estádio Independência”. Em 1984, por decisão do Conselho Deliberativo, passou a chamar-se “Dr. Oswaldo Teixeira Duarte”, em homenagem ao presidente que o inaugurou.

Em 1973, iniciaram-se as obras para a construção do segundo anel, que abrigaria as cabines de imprensa e as cadeiras numeradas. Os refletores foram inaugurados em 11 de janeiro de 1981, com a realização do Torneio do Refletores, em parceria com o Banco Itaú. O torneio contava com a participação de Corinthians, Fluminense e Sporting (POR). Na primeira rodada, a Portuguesa venceu o Fluminense nos pênaltis por 4 a 3, após empate de 1 a 1 no tempo normal, e o Sporting venceu o Corinthians por 1 a 0. Na final, realizada no dia 15 de janeiro, a Portuguesa venceu o Sporting por 2 a 0, com gols de Caio e Beca.

Hoje, o Canindé tem capacidade para 27.500 torcedores. O recorde de público aconteceu em 8 de dezembro de 1988, na partida Portuguesa x Flamengo, pelo Campeonato Brasileiro, com 19.633 pagantes.

Estádio Canindé, casa da Portuguesa. Foto: Jhony Inácio/Ag. Paulistão

Títulos

Os anos 1960 foram de uma Portuguesa competitiva, vice-campeã Paulista em 1960 e que terminaria entre os quatro melhores do estado em 1961, 1964, 1965 e 1968. Tendo colecionado craques ídolos como Félix, Marinho Peres, Ditão, Paes, Leivinha, Rodrigues e, o maior expoente dessa geração, Ivair, o Príncipe.

Na década seguinte, a coração. A Portuguesa seguiu com campanhas de destaque, até que em 1973, a equipe fez uma campanha memorável no Campeonato Paulista, tendo conquistado o título dividido com o Santos após uma polêmica final e uma desastrosa arbitragem. Dois anos depois a Lusa voltaria à decisão e ficaria com o vice-campeonato Paulista de 1975.

Uma nova final e um novo vice-campeonato estadual estariam no caminho da Portuguesa em 1985, novamente para o São Paulo, como fora 10 anos antes. Um time de jovens que teve Edu Marangon e Jorginho como símbolos de uma Portuguesa reveladora de craques e talentos.

A década de 1990 trouxe novos desafios e alegrias. Começando em 1992 com a conquista da Copa São Paulo de Futebol Jr, com um time que entraria para a história como a maior campanha da competição, feito insuperável até os dias atuais. Os promissores, Tico, Sinval e Dener encantaram o Brasil vestindo o manto verde encarnado. Em 1996, a Portuguesa fez uma das campanhas mais memoráveis de sua rica trajetória, alcançando a final do Campeonato Brasileiro.

Sob o comando de Candinho, a Lusa surpreendeu o País e conquistou o vice-campeonato, perdendo o título para o Grêmio, em dois jogos equilibrados. A Portuguesa voltaria a ficar entre os principais times do Brasil nos anos de 1997 e 1998.

Em 1999, o clube chegou a contratar Zagallo para o Paulistão e o Campeonato Brasileiro, mas o time não conseguiu manter as boas campanhas de anos anteriores e deu início ao seu processo de decadência.

Quedas

Nas décadas seguintes, o clube passou por altos e baixos, enfrentando crises financeiras e rebaixamentos, mas nunca perdeu a essência de clube tradicional e querido pela sua torcida. Em 2011, a Portuguesa voltou a brilhar ao conquistar o título da Série B do Campeonato Brasileiro, com uma campanha avassaladora que lhe rendeu o apelido de “Barcelusa”. Esse período marcou a última grande conquista nacional do clube, que mais uma vez se colocou como um dos protagonistas do cenário esportivo.

No entanto, a Portuguesa viveu momentos dramáticos após não conseguir repor as peças perdidas no ano seguinte à sua ascensão. O time do Canindé foi rebaixado novamente à Série A2, entrando na zona de rebaixamento apenas nos minutos finais da última rodada. Jorginho deixou o comando técnico, dando lugar a Geninho, que, com o apoio do experiente goleiro Dida e do atacante Bruno Mineiro, conseguiu manter a equipe na elite estadual.

Em 2013, a Lusa conquistou mais um título da Série A2, desta vez sem tanta euforia. A goleada por 7 a 0 sobre o Comercial na fase final contrastou com os protestos da torcida durante a entrega da taça, que veio após derrota por 1 a 0 para o Rio Claro, no Canindé. Sob o comando improvisado de Coronel Pimenta, o time iniciou o Campeonato Brasileiro sem destaque, sofrendo muitos gols nos minutos finais. Com a chegada de Guto Ferreira e o brilho do artilheiro Gilberto, a equipe reagiu, acumulando vitórias e até uma histórica goleada por 4 a 0 sobre o Corinthians, em Campo Grande.

No entanto, a escalação irregular do meia Héverton custou caro. A punição de quatro pontos imposta pelo STJD derrubou a Portuguesa da 12ª para a 17ª posição, decretando mais um rebaixamento.

A partir daí, a queda foi vertiginosa. Em 2014, na Série B, a Lusa teve seis técnicos diferentes e um elenco inchado, terminando como lanterna e rebaixada com cinco rodadas de antecedência. A estreia foi marcada por um W.O. contra o Joinville, reflexo da desorganização jurídica do clube, ainda tentando reverter o caso Héverton.

Em 2015, outro erro administrativo obrigou o time a disputar todo o Paulistão fora de casa, resultando em mais um rebaixamento. Na Série C, chegou às quartas de final, mas foi eliminado pelo Vila Nova. Nos anos seguintes, lutou para não cair à Série A3 no estadual, enquanto no Brasileiro foi eliminado na Série C em 2016 e na primeira fase da Série D em 2017.

Restou à Portuguesa disputar a Copa Paulista, torneio de segundo semestre da FPF que oferece vagas na Série D e na Copa do Brasil. Em 2017, liderada por Marcelinho Paraíba — que viajou à Alemanha e ficou fora de um jogo decisivo — e treinada por PC Gusmão, a equipe caiu diante da Ferroviária e, pela primeira vez em décadas, ficou sem divisão nacional.

Apesar das dificuldades, alguns lampejos de esperança surgiram. Em 2018, a Lusa chegou à semifinal da Copa São Paulo, eliminando o Palmeiras nos pênaltis no Pacaembu. Em 2019, voltou à Série A2 com chances de classificação na última rodada, mas foi derrotada pelo Santo André e ficou fora da segunda fase.

Nos últimos anos, a Portuguesa tem buscado sua reestruturação dentro e fora dos campos. Com foco nas categorias de base e na revitalização do Canindé, o clube trabalha para retornar à elite do futebol brasileiro. A caminhada já rendeu frutos: a conquista da Copa Paulista em 2020 e do Campeonato Paulista da Série A2 em 2022 adicionaram mais dois troféus à sua coleção.

Com uma história centenária, a Associação Portuguesa de Desportos segue viva na memória do futebol nacional, sustentada pela paixão de sua torcida e pela tradição de uma comunidade que nunca deixou de acreditar em dias melhores.

Pelé ao lado do atleta da Portuguesa, Wilsinho. Santos e Portuguesa eram rivais históricos. Foto: @santosfc/X

Ídolos

Ao longo de sua história, a Portuguesa, revelou e abrigou grandes talentos, muitos deles convocados para a Seleção Brasileira, que se destacaram no cenário nacional e internacional, dentro e fora do Canindé.

Enéas Camargo (1954–1988)

Segundo maior artilheiro da Lusa: 171 gols

Campeão Paulista de 1973

Atuou por Bologna, Udinese e Palmeiras

Imortalizou a camisa 8

Dener Augusto de Souza (1971–1994)

Considerado o mais talentoso da história da Lusa

Destaque na conquista da Taça São Paulo de 1991

Pinga – José Lázaro Robles (1924–1996)

Maior artilheiro da Portuguesa: 235 gols

Também brilhou no Vasco (256 gols)

Pai do ex-jogador Ziza

Julinho Botelho (1929–2003)

Revelado pelo Juventus

Marcou 101 gols pela Lusa

Ídolo da Fiorentina e Palmeiras

Félix Mielli Venerando (1937–2012)

Goleiro titular da Seleção na Copa de 1970

Duas passagens pela Lusa (1955–57 e 1961–68)

Encerrou carreira no Fluminense

Djalma Santos (1929–2013)

Revelado pela Portuguesa

Mais de 500 jogos pelo clube

Bicampeão mundial (1958 e 1962)

Também atuou por Palmeiras e Atlético-PR

Brandãozinho – Antenor Lucas (1925–2000)

Volante da Lusa nos anos 1950

Campeão do Torneio Rio-São Paulo (1952 e 1955)

Jogou pela Seleção Paulista e Brasileira

Ivair Ferreira (“Príncipe”)

106 gols pela Lusa (1963–69)

Passagens por Corinthians, Fluminense, América-RJ, Paysandu

Jogou no Canadá e EUA

Quase convocado para a Copa de 1966

Leivinha – João Leiva Campos Filho

Início na Linense, destaque na Lusa (1966–71)

Atuou por Palmeiras, Atlético de Madrid e Seleção Brasileira

Zé Roberto – José Roberto da Silva Júnior

Começou na Lusa em 1994

Vice-campeão brasileiro em 1996

Brilhou na Alemanha e encerrou carreira no Grêmio e Palmeiras

Jogador Dener, um dos destaques da Lusa nos anos 90, que infelizmente faleceu num acidente de carro. Foto: portuguesa.com

Futebol feminino

O futebol feminino da Portuguesa teve início por volta de 1990, através de uma parceria com a Universidade Sant’Anna (atualmente UniSantana), liderada pelo reitor Leonardo Placucci, torcedor da Lusa e incentivador do esporte amador. Assim como o futebol masculino, que surgiu com vínculo à Universidade Mackenzie, formando a Portuguesa-Mackenzie, o feminino ficou conhecido como Lusa-Santana.

Essa parceria marcou a era de ouro da equipe feminina, com conquistas expressivas e revelações de jogadoras que chegaram à Seleção Brasileira, como Formiga.

Durante a parceria com a UniSantana, a Portuguesa conquistou diversos títulos:

Campeã Brasileira: 2000;

Campeã Paulista (invicta): 2000;

Campeã Paulista: 1998, 2002;

Vice-campeã Brasileira: 1997, 1998;

Vice-campeã Paulista: 1999;

Troféu Rede Vida: 2010;

Vice-campeã Brasileira Série B: 2017;

Vice-campeã da Copa Ouro: 2021;

Quarta colocada no Campeonato Paulista: 1997, 2012.

Goleira Didi, que defendeu a Seleção Brasileira, levanta o caneco de campeã paulista de 1998 Foto: Museu Histórico da Portuguesa

No entanto, após mudanças e questões financeiras, o clube ainda falha com o futebol feminino. Atualmente, sem equipe principal, a Lusa mantém apenas as categorias sub-15 e sub-20.

Time feminino da Lusa não participou pela segunda vez consecutiva do Campeonato Paulista. Foto: portuguesa.com

Portuguesa SAF

Em 2024, em busca de recuperação financeira e tentativa de liquidar uma dívida que gira em torno de meio bilhão de reais, a Portuguesa aprovou sua transformação em Sociedade Anônima do Futebol (SAF), marcando um novo capítulo em sua trajetória. A decisão foi tomada de forma unânime pelos conselheiros do clube, com a transferência de 80% da participação para a empresa Tauá Partners. Posteriormente, os sócios ratificaram a mudança, consolidando o modelo empresarial como estratégia para reestruturação financeira e esportiva. A lusa foi o primeiro time paulistano a aderir o modelo de administração,

A SAF é um formato jurídico que permite aos clubes separarem suas operações esportivas da associação original, facilitando a entrada de investidores e a profissionalização da gestão. No caso da Portuguesa, a SAF passou a deter os ativos do futebol, incluindo registros na Federação Paulista de Futebol (FPF) e na Confederação Brasileira de Futebol (CBF), além dos direitos econômicos e federativos dos jogadores, cotas de transmissão e premiações.

Apesar do avanço, o processo enfrentou obstáculos. O Conselho de Orientação Fiscal (COF), presidido por José Gonçalves Ribeiro, apontou divergências entre o contrato final firmado com os investidores e a versão inicialmente apresentada. O COF notificou a Associação, exigindo ajustes no documento para garantir a homologação da SAF.

Esse impasse levou à não-reconhecimento da administração da Lusa como SAF pela FPF, impedindo o registro de atletas e o recebimento de cotas em competições. A insegurança jurídica fez com que os investidores cogitassem abandonar o projeto.

A crise foi superada em 18 de março, quando os sócios se reuniram em Assembleia e aprovaram, quase por unanimidade, os novos termos da parceria com a Tauá Partners. Dos 116 sócios presentes, 113 votaram a favor. Com esse novo aval, a SAF foi registrada em cartório e passou a operar conforme as normas da FPF e da CBF.

A Lusa em 2025

Atualmente, a Portuguesa disputa a Série D do Campeonato Brasileiro, mas foi eliminada da competição ainda neste mês, após vencer o Mixto-MT por 1 a 0 no tempo regulamentar, no Canindé, e perder por 4 a 3 nas penalidades. O gol de Lohan, aos 33 minutos do segundo tempo, igualou o placar agregado — já que a Lusa havia sido derrotada pelo mesmo resultado no jogo de ida, em Cuiabá — e levou a decisão para os pênaltis. Cristiano, Matheus Nunes e Biazus desperdiçaram suas cobranças, selando a eliminação rubro-verde.

A derrota encerra a temporada da Lusa com quatro meses de antecedência e representa a não concretização da primeira meta esportiva da SAF, que previa o acesso à Série C ainda em 2025. A gestão empresarial projetava uma escalada rápida nas divisões nacionais, com investimentos que podem ultrapassar R$ 1 bilhão nos próximos anos.

Apesar da frustração, o clube garantiu vaga na Série D de 2026 graças à campanha no Campeonato Paulista, onde terminou na 12ª colocação geral e assegurou a permanência na elite estadual. Agora, a Lusa volta suas atenções para o planejamento da próxima temporada, com foco na montagem de elenco, continuidade das reformas no CT e fortalecimento da estrutura profissional.

Enquanto isso, tanto a torcida rubro-verde, fiel e apaixonada, quanto aqueles que admiram e valorizam o futebol lusopaulistano seguem acreditando que a reconstrução está em curso — e que a Portuguesa voltará a ocupar seu lugar entre os grandes do futebol brasileiro.

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