Relator no Senado do projeto que regula a Inteligência Artificial no Brasil, Eduardo Gomes (PL-TO) afirmou em entrevista ao podcast Diário do Poder desta semana que “em [matéria de] IA, o maior risco é não correr riscos” e a nova legislação pretende regular riscos sem prejudicar a capacidade de desenvolvimento.
“O mundo vai se movimentar, vai mudar as relações de trabalho, e a gente precisa de ambiente seguro. Não quer dizer que isso deva ser excessivamente regulado”, ponderou o senador.
Descomplica
Eduardo Gomes defende que o desenvolvimento da tecnologia não deva ser complicado para as pessoas e para as atividades econômicas.
Detalhes sérios
Entretanto, a legislação deve tratar de assuntos ainda não definidos, segundo Gomes, como direitos autorais e propriedade intelectual.
É mistério?
“Tô procurando big tech para almoçar”, brincou Gomes, que revelou ser difícil achar respostas (e responsáveis) nas empresas de tecnologia.
Além da disputa
“Precisamos definir parâmetros abertos [para a IA], independentes de política, descontaminados dessa bagunça que virou o Brasil”, defendeu.
Por Diário do Poder