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Porta dos Empregos > Política > quem são os cardeais brasileiros no conclave
Política

quem são os cardeais brasileiros no conclave

Porta dos Empregos
Ultima atualização 7 de maio de 2025 09:48
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Sete cardeais brasileiros participam do conclave que vai eleger o sucesso do Papa Francisco. O primeiro Papa do Brasil pode ser um deles. Analistas dizem que as chances são pequenas, mas não impossíveis, afinal o conclave pode guardar surpresas. Conheça os cardeais brasileiros com a TVT News.



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Quem são os candidatos a Papa do Brasil?

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Com a morte do Papa Francisco em 21 de abril, a Igreja Católica deu início ao conclave, o processo de escolha de um novo líder. Os cardeais aptos a serem eleitores na decisão do sucessor são aqueles com menos de 80 anos de idade. Entre 135 cardeais, sete são brasileiros. Veja quem são eles

Qual cardeal brasileiro com mais chances no Conclave?

O arcebispo da Arquidiocese de São Salvador da Bahia e primaz do Brasil, Dom Sérgio da Rocha, é um dos sete cardeais brasileiros favoritos para o cargo de papa. O nome do cardeal brasileiro apareceu na lista divulgada pelo jornal francês “Libération”. Além dele, especula-se o nome de Dom João Braz de Aviz, arcebispo emérito de Brasília. Ele teria um perfi moderado, que faria a transição do pontificado de Francisco.

Dom Odilo Scherer

Natural de Cerro Largo (SP), o arcebispo de São Paulo foi nomeado cardeal por Bento XVI em 2007. Dom Odilo Pedro Scherer foi ordenado padre em 1976, aos 27 anos, depois de passar pelo seminário em Toledo, no Paraná. O doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma já participou do conclave em 2013, quando foi cotado como sucessor.

Em outubro de 2024, o cardeal pediu para renunciar seu cargo na Arquidiocese de São Paulo. De acordo com a Santa Sé, o pedido é protocolar e deve ser feito quando os cardeais completam 75 anos. À época, o Papa Francisco acatou o pedido, mas pediu que Dom Odilo permanecesse no cargo até 2026.

Dom Odilo Scherer. Foto: Celso Silva/ Governo do Estado de SP/ Wikimedia Commons

Dom João Braz de Aviz

De Mafra (SC), o arcebispo emérito de Brasília foi nomeado cardeal por Bento XVI em 2012 e, no mesmo ano, prefeito do Dicastério para os Institutos da Vida Consagrada e Sociedade de Vida Apostólica no Vaticano. Durante o conclave de 2013, Dom João era o brasileiro que ocupava o cargo mais alto na Santa Sé.

A idade de aposentadoria para a função no Dicastério é de 75 anos. Como Dom João fará 78 neste ano, foi substituído pela irmã Simona Brambilla, a primeira mulher prefeita no Vaticano. O cardeal é doutor em Teologia Dogmática pela Pontifícia Universidade Lateranense de Roma.

Dom João Braz de Aviz. Foto: Arquidiocese de Maringá

Dom Orani João Tempesta

O arcebispo do Rio de Janeiro foi nomeado cardeal pelo Papa Francisco em 2014. Nasceu em São José do Rio Pardo (SP) e é especialista em comunicação e esteve à frente da Comissão Episcopal para a Cultura e Comunicação da CNBB, de 2003 a 2011.

Dom Orani foi um dos responsáveis pela Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro, em julho de 2013. A ocasião marcou a única passagem do Papa Francisco no Brasil, quatro meses depois de ter sido escolhido como líder.

Dom Orani João Tempesta. Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil/Wikimedia Commons

Dom Leonardo Ulrich Steiner

De Forquilha (SC), o arcebispo da Arquidiocese de Manaus foi nomeado como cardeal pelo Papa Francisco em 2022 e se tornou o primeiro da Amazônia. É bacharel em Filosofia e Pedagogia pela Faculdade Salesiana de Lorena e doutor em Filosofia pela Pontíficia Universidade Antonianum de Roma.

Dom Leonardo Ulrich Steiner. Foto: Marcello Casal Jr/ABr/Wikimedia Commons

Dom Sergio da Rocha

Por ser arcebispo da Arquidiocese de Salvador, a mais antiga do país, Dom Sergio da Rocha é considerado Primaz do Brasil. Ordenado cardeal por Papa Francisco em 2016, o religioso natural de Dobrada (SP) é doutor em Teologia Moral pela Pontíficia Universidade de Teologia Nossa Senhora da Assunção e doutor pela Academia Alfonsiana da Pontíficia Universidade Lateranense de Roma.

Já foi professor de Teologia Moral da Pontíficia Universidade Católica (PUC) de Campinas e, entre 2011 e 2020, foi arcebispo de Brasília, além de presidir a CNBB, de 2015 a 2019.

Dom Sérgio da Rocha. Foto: Arquidiocese de Salvador

Dom Jaime Spengler

Presidente da CNBB e arcebispo de Porto Alegre, Dom Jaime Spengler nasceu em Gaspar (SC). Spengler cursou Teologia no Instituto Teológico de Jerusalém, em Israel, e é doutor em Filosofia pela Pontíficia Universidade Antonianum de Roma. Foi nomeado cardeal em dezembro de 2024 pelo Papa Francisco e é também presidente do Conselho Episcopal Latino-Americano e Caribenho.

Dom Jaime Spengler. Foto: Nelsonsulpoa/ Wikimedia Commons

Dom Paulo Cezar Costa

De Valença (RJ), o atual arcebispo de Brasília é o brasileiro mais novo apto a participar do conclave, com 57 anos. Em 2022, foi criado cardeal pelo Papa Francisco junto com Dom Leonardo Ulrich Steiner. É doutor em Teologia pela Pontíficia Universidade Gregoriana de Roma e foi professor e chefe do Departamento de Teologia da PUC-Rio no início dos anos 2000.

Junto com Dom Orani João Tempesta, ajudou a organizar a Jornada Mundial da Juventude de 2013, no Rio de Janeiro.

Dom Paulo Cezar Costa. Foto: Arquidiocese de Brasília

“Quem entra papa, sai cardeal”: os candidatos ao cargo e a escolha do novo papa

Veja quem são os candidatos a Papa que podem suceder Francisco. Diz o ditado: “quem entra favorito a Papa, costuma seguir como Cardeal”

Quem são os candidatos a Papa?

Os possíveis papas. Arte: TVT News

Os cardeais conservadores

Fridolin Ambongo Besungu

65 anos

Kinshasa, República Democrática do Congo

Nomeado por Papa Francisco, o cardeal Fridolin atua como arcebispo de Kinshasa e segue uma linha mais conservadora da Igreja Católica. 

Ambongo Besungu já afirmou publicamente que se opõe às bênçãos de casamentos entre pessoas homossexuais, dizendo “que as uniões entre pessoas do mesmo sexo são consideradas contraditórias às normas culturais e intrinsecamente más”.

Péter Erdö

72 anos

Budapeste, Hungria

Considerado conservador, Péter ressalta as visões cristãs tradicionais em sermões pela Europa, indo contra as ideias mais progressistas de Francisco. 

Em 2015, durante a crise migratória de refugiados do Oriente Médio, Erdö se alinhou ao discurso do primeiro-ministro húngaro Viktor Orban e se opôs ao apelo do Papa Francisco para que as igrejas acolhessem os imigrantes. 

Robert Sarah

79 anos

Youkounkoun, Guiné

Crítico do Papa Francisco e querido da ala conservadora da Igreja Católica, o cardeal criticou publicamente a autorização de bênçãos para casais homoafetivos e declarou que a “ideologia de gênero” é uma ameaça à sociedade. 

Prefeito-emérito da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos do Vaticano, Sarah desaprova as restrições às missas tradicionais em latim e é contra o fundamentalismo islâmico. Caso eleito, seria o primeiro papa negro e um aceno da Igreja aos ideais conservadores.  

Os cardeais moderados

Mario Grech

68 anos

Gozo, Malta

Tendo um perfil mais moderado, Mario se alinha às reformas promovidas pelo Papa Francisco nos últimos anos. Contudo, seus aliados insistem que o sacerdote é conhecido por muitos cardeais e dialoga bem entre o campo conservador e progressista.

Secretário do Sínodo dos Bispos, Grech reiterou que vê os desafios e as mudanças enfrentadas pela Igreja Católica com positividade. Segundo ele, a Igreja deve superar a nostalgia do passado para que continue relevante para as sociedades modernas. 

Em 2014, o cardeal se mostrou a favor de uma maior receptividade dos católicos LGBTQIAPN+ pela Igreja.

Peter Kodwo Appiah Turkson

76 anos

Nsuta, Gana

Nomeado por João Paulo II em 2003, foi o primeiro cardeal ganês. Peter tem uma inclinação conservadora, mas se opõe à criminalização de relacionamentos homoafetivos em países africanos, dizendo que “a homossexualidade não deveria ser tratada como uma ofensa”.

Em 2012, Turkson foi acusado de fazer previsões alarmistas sobre a disseminação do islamismo na Europa durante uma conferência de bispos do Vaticano, episódio pelo qual se desculpou mais tarde. 

Pietro Parolin

70 anos

Schiavon, Itália

Secretário de Estado do Vaticano sob o papado de Francisco, Pietro se destaca como um papa diplomata e a favor da comunicação. 

Porém, Parolin já condenou a legalização do casamento homoafetivo no mundo, chamando de “derrota para a humanidade” a votação na Irlanda em 2015, em que resultou a favor da comunidade homossexual. 

Os cardeais progressistas

Juan Jose Omella

79 anos

Barcelona, Espanha

O cardeal espanhol se dedica as causas sociais e a promoção da justiça social. Acreditando nos ideais de Francisco, Omella defendeu em entrevista que a sociedade “não deve ver a realidade apenas pelos olhos daqueles que mais têm, mas também pelos olhos dos pobres”.

De 1999 a 2015, Juan trabalhou no combate a fome e a pobreza em países subdesenvolvidos em cooperação com a ONG espanhola Manos Unidas.

Luis Antonio Gokim Tagle

67 anos

Manila, Filipinas

Nomeado por Bento XVI em 2012, Luis Antonio já foi considerado um dos cardeais “favoritos” do Papa Francisco. Comprometido com a equidade e a defesa dos direitos humanos, o cardeal já foi presidente da organização humanitária católica Caritas Internacional, e é visto como um nome que daria continuidade às reformas progressistas lideradas por Francisco.

Em 2015, quando era arcebispo de Manila, Luis Antonio pediu que a Igreja Católica reavaliasse sua postura em relação à comunidade LGBTQIAPN+, divorciados e mães solteiras, afirmando que todo indivíduo merece compaixão e respeito. 

Matteo Maria Zuppi

69 anos

Roma, Itália

Considerado o mais progressista dos candidatos, Matteo foi nomeado cardeal por Francisco em 2019, com uma trajetória de vida de luta pela justiça social. O sacerdote foi mediador de um acordo de paz em 1992 entre o governo de Moçambique e a Resistência Nacional Moçambicana, grupo envolvido na guerra civil do país, que deu fim ao conflito.

Sob o apelido “padre de rua”, Zuppi defende abraçar a diversidade e “rejeitar o ódio”, seguindo concepções de Francisco. O sacerdote aprova a inclusão da comunidade LGBTQIAPN+ e o celibat

Que horas será o conclave?

Detalhes da programação do Conclave

O diretor da Sala de Imprensa também explicou aspectos práticos da programação litúrgica e processual do Conclave, que terá início na tarde de quarta-feira, 7 de maio.

Pela manhã foi celebrada a Missa “pro eligendo Pontifice”, às 10h locais (5h no Brasil), na Basílica de São Pedro. Às 15h45 locais (10h45 no Brasil), os cardeais sairão da Casa Santa Marta rumo ao Palácio Apostólico para o início do Conclave.

Na quinta-feira, os cardeais deixarão Santa Marta às 7h45. Às 8h15, celebrarão a Missa e as Laudes na Capela Paulina. Às 9h15, terão a oração da Hora Média (Terça) na Capela Sistina e darão início às votações.

Bruni indicou que, se a fumaça for branca, poderá ser vista a partir das 10h30 locais (5h30 de Brasília) ou após o meio-dia. O almoço será servido na Casa Santa Marta às 12h30, com retorno à Sistina às 15h45. As votações da tarde recomeçarão às 16h30.

Se houver fumaça branca durante a tarde, é possível que apareça por volta das 17h30; caso contrário, a fumaça preta poderá ser vista por volta das 19h. As atividades do dia se concluirão com a oração das Vésperas na Capela Sistina, e às 19h30 locais os cardeais retornarão à Casa Santa Marta.

Com informações do Vatican News

Programe-se: qual horário do conclave?

10h (Roma) | 5h (Brasília): Missa na Basílica de São Pedro

Almoço: Refeitório da Casa Santa Marta

16h30 (Roma) | 11h30 (Brasília): Oração na Capela Paulina

Logo após: Procissão dos cardeais à Capela Sistina e primeira votação

19h (Roma) | 14h (Brasília): Primeira fumaça

A primeira fumaça costuma ser preta, pois dificilmente há consenso na primeira votação.

A partir do segundo dia do conclave são previstas quatro votações por dia: duas pela manhã e duas pela tarde.

A Congregação Geral auxilia os cardeais a escolherem novo Papa. Imagem: Vatican News

Veja o cronograma do primeiro dia do conclave

A previsão é que o público veja duas fumaças por dia

Quarta-feira (7)

11h30 – Entrada na Capela Sistina, juramentos coletivos e individuais. Após o fechamento das portas, há um discurso dentro da capela, abertura para possíveis perguntas e, em seguida, votação

14h – Previsão para que primeira fumaça saia da chaminé da Capela Sistina

Quinta-feira (8)

5h30 – Fim de votação; só haverá fumaça branca se de fato um papa for eleito

7h00 – Fim de segunda votação e, caso não haja papa, a fumaça preta sairá da chaminé

12h30 – Fim de votação; novamente, só haverá fumaça bramca se de fato um papa for eleito

14h00 – Fim de nova votação e, caso não haja papa, a fumaça preta sairá da chaminé

Caso não haja um papa eleito na quinta-feira, novas votações devem acontecer nos dias seguintes.

Quando o novo Papa será anunciado?

Se o novo Papa for eleito, o anúncio Habemus Papam deve ocorrer entre 45 min e 1h após a fumaça branca

Portanto, se o Papa for eleito na votação da manhã, o anúncio na sacada da Basílica de São Pedro deve ser por volta das 13h (8h, de Brasília).

Se a eleição do novo Papa acontecer na eleição da tarde, o Habemus Papam deve ser por volta das 18h30 (13h30, de Brasília).

Veja outras notícias sobre o conclave que vai escolher o novo Papa

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