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Política

Professores da rede pública de SP estão em greve?

Porta dos Empregos
Ultima atualização 14 de maio de 2025 16:17
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Professores da rede publica de SP estao em greve.jpg
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Aulas seguem e professores da rede pública estadual de São Paulo farão série de atos até o dia 6 de junho, data de nova assembleia



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Professores da rede pública estadual de SP mantêm mobilização por valorização e marcam nova assembleia para 6 de junho, na Avenida Paulista. Entenda a mobilização dos professores na TVT News.

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Como ficam as aulas na rede pública de SP até 06 de junho?

As aulas na rede pública estadual de São Paulo seguem normalmente até o dia 06 de junho, sexta-feira, quando haverá um novo ato para decidir se o movimento continua, ou não.

Dia 06 de junho haverá aula?

Dia 06 de junho está programada uma nova assembleia dos professores da rede pública estadual, portanto, é provável que, neste dia, as atividades sejam paralisadas. O ato dos professores vai acontecer na Avenida Paulista.

Antes da assembleia de 06 de junho haverá intensificação de visitas às escolas, reuniões de representantes de escolas e de aposentados e atos regionais, aulas públicas sobre a aplicação correta do piso salarial profissional nacional e carreira, contra a privatização e escolas cívico–militares, panfletagens, carreatas e outras manifestações.

“Os professores também vão buscar as Câmaras Municipais, para conseguir poio para a luta, que tem a finalidade de valorizar a categoria e melhorar a qualidade do ensino. A coleta de apoio da comunidade por meio de abaixo-assinado também será intensificada”, informa, em nota, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).

Professores pedem que reajuste em SP seja o mesmo do piso nacional. Foto: Ana Beatriz Alves/TVT News

O que foi decidido na assembleia dos professores da rede pública estadual de SP de 09 de maio?

Em assembleia realizada na sexta-feira, dia 09 de maio, na Praça da República, professores da rede pública estadual de ensino decidiram manter a mobilização por melhores salários, condições de trabalho e valorização profissional.

Organizado pela Apeoesp, o encontro reuniu cerca de 3,5 mil pessoas e definiu a realização de uma nova assembleia da categoria para o dia 06 de junho, às 16h, na Avenida Paulista.

Por que os professores da rede pública estadual estão mobilizados?

As principais reivindicações dos professores da rede incluem o reajuste salarial de, no mínimo, 6,27% – correspondente à atualização do piso nacional do magistério —, a convocação imediata de 44 mil professores aprovados em concurso público, a correção das distorções na atribuição de aulas, climatização das escolas da rede estadual e fornecimento de alimentação para os docentes nas unidades escolares.

Professores da rede fazem ações para apoio ao movimento

Até o dia 06 de junho, os professores seguirão promovendo uma série de ações para pressionar o governo estadual.

Estão previstas vigílias, panfletagens, atos regionais, carreatas, visitas às escolas, reuniões com aposentados e representantes escolares, além de aulas públicas sobre o piso salarial e a carreira docente.

Os professores também manterão rodízios de mobilização na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) e buscarão apoio em Câmaras Municipais por meio de diálogos com vereadores e abaixo-assinados junto à comunidade escolar.

Uma nova reunião de conciliação entre a Apeoep e a Secretaria Estadual da Educação (Seduc), promovida pela Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) está prevista para ocorrer online por volta do dia 25 de maio. No mesmo dia, a categoria realizará um novo ato, na Praça da República.

A Apeoesp também articula um ato unificado com outras entidades do funcionalismo paulista, uma vez que o reajuste de 5% proposto pelo governo afeta também servidores públicos. A mobilização se posiciona ainda contra a privatização dos serviços públicos e a implementação de escolas cívico-militares, medida que vem sendo criticada por parte da comunidade escolar.

Para a deputada estadual Professora Bebel (PT), que também é segunda presidenta da Apeosp, o reajuste apresentado pelo governo estadual é insuficiente.

“Com a mobilização da categoria, conseguimos a proposta de 5% para todo o funcionalismo. No entanto, é insuficiente para recompor até mesmo nossas perdas mais recentes e garantir o poder de compra. Por isso nossa mobilização continua e vamos dialogar com os deputados para que seja feita a ampliação do reajuste. Na condição de deputada estadual apresentei emendas neste sentido”, afirma a deputada.

“Além disso, estive no Supremo Tribunal Federal na quinta-feira, 8 de maio, conversando com o Ministro Cristiano Zanin, relator do processo que visa a aplicação dos reajustes do piso salarial nacional com repercussão em todos os níveis da carreira dos professores e conseguimos que fosse retirado da pauta para que a Apeoesp tenha a possibilidade de anexar memoriais e informações sobre os prejuízos que a atual forma de aplicação do piso no estado de São Paulo vem causando aos professores”, complementa a deputada.

O que os professores da rede pública já conquistaram?

A mobilização dos professores já garantiu avanços importantes. Um deles foi a criação de uma mesa permanente de negociação, já publicada no Diário Oficial. A Secretaria da Educação também passou a realizar estudos técnicos para atribuição de aula – uma das principais queixas da categoria neste início de ano letivo.

Reabertura de salas e climatização das escolas estão entre as pautas da greve. Foto: Apeoesp

Quais são as exigências dos professores da rede de SP?

Entre as principais reivindicações dos professores da rede pública de São Paulo estão:

Reajuste imediato de 6,27% no salário base, referente à atualização do Piso Salarial Profissional Nacional, para todos os professores, ativos e aposentados, com impacto na carreira;

Descongelamento do reajuste de 10,15%, garantido por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2017, mas ainda não concedido pelo governo estadual;

Atribuição de aulas justa, presencial e transparente.

Plano de reposição do poder de compra dos salários dos docentes;

Climatização das salas de aula em toda a rede estadual, diante das sucessivas ondas de calor que afetam alunos e professores.

Reabertura de classes fechadas (sobretudo no noturno)

Máximo de 20 estudantes por classe

Direito dos professores se alimentarem nas escolas

Contratação direta pelo Estado dos professores e demais profissionais da educação especial, sem terceirização.

Fim das privatizações e da militarização das escolas.

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