Dois integrantes da segurança presidencial estiveram envolvidos em episódios com arma de fogo entre maio e junho deste ano
No período entre maio e junho deste ano, dois membros militares responsáveis pela segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de seu vice, Geraldo Alckmin (PSD), tentaram tirar suas próprias vidas utilizando suas armas, conforme investigação da revista “Veja” e confirmada pelo Estadão.
Um dos soldados, encarregado de proteger o Palácio da Alvorada, moradia oficial de Lula, tentou cometer suicídio após o divórcio. Ele atirou no próprio peito, uma ação que, no entanto, não resultou em sua morte.
O segundo incidente envolve um militar responsável pela segurança do Palácio do Jaburu, a residência oficial do vice-presidente, que tragicamente acabou cometendo suicídio. A localização exata do tiro e a motivação para tal ato trágico permanecem desconhecidas.
A segurança de Lula e de Alckmin passará por mudanças e substituições. A ideia é que militares mais experientes sejam escalados, e a guarda presidencial passará a olhar para a saúde mental de seus soldados com mais cuidado. O Exército está investigando as duas fatalidades.