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Política

Instituto Marielle Franco denuncia massacre do Rio à CIDH e ONU

Porta dos Empregos
Ultima atualização 31 de outubro de 2025 13:34
Porta dos Empregos
Instituto Marielle Franco denuncia massacre do Rio a CIDH e.jpg
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Dandara de Paula afirma que operação que deixou 121 mortos foi “ato político de extermínio” e pede responsabilização do governador Cláudio Castro



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    Atual ouvidor da PM é mais votado, mas não foi escolhido.

Durante entrevista ao Jornal TVT News Primeira Edição, Dandara de Paula, gerente programática do Instituto Marielle Franco, criticou duramente a operação policial que deixou ao menos 121 mortos nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro. O Instituto e outras entidades de direitos humanos enviaram documento à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e à ONU denunciando as graves violações cometidas pelo Estado brasileiro. Leia em TVT News.

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Segundo Dandara, o ofício solicita manifestação urgente das entidades internacionais diante do “massacre” promovido pelo governo fluminense. “Já recebemos algumas respostas e estamos em constante contato para atualizar as informações. É muito triste e revoltante ter que atualizar o tempo todo essa contagem de mortos”, afirmou.

A gestora destacou que, apenas desde que Cláudio Castro assumiu o governo do Rio, o Instituto Fogo Cruzado registrou 183 operações policiais com 890 mortos — a maioria, jovens negros e moradores de favelas. “Isso não é política de segurança pública, é política de extermínio”, disse.

Dandara também reforçou o simbolismo da data da entrevista: um ano da prisão dos assassinos de Marielle Franco e Anderson Gomes. “A equipe do Instituto e a sociedade civil, especialmente a família, estão à espera da marcação da data do julgamento dos supostos mandantes, os irmãos Brazão, no STF. É fundamental que esse passo seja dado agora”, cobrou.

Para a representante do Instituto, o assassinato de Marielle e a atual chacina estão ligados por uma mesma lógica de violência e impunidade. “Se Marielle estivesse aqui, estaria à frente do acolhimento das famílias e da denúncia dessas violações. É preciso usar essa discussão sobre segurança pública para fortalecer o pedido de justiça”, afirmou.

Durante a entrevista, Dandara relatou que as famílias das vítimas enfrentam dificuldades até para reconhecer os corpos. “Ontem tivemos bombas sendo jogadas nas famílias que estavam no IML. Pessoas obrigadas a prestar depoimento para poder reconhecer seus entes. Uma série de direitos humanos está sendo violada a todo momento pelo governo e pelas instituições do Estado”, denunciou.

A gestora ainda convocou a população a participar do ato realizado no Campo da Ordem, no Complexo da Penha, organizado por familiares das vítimas e movimentos de favela. “O ato pede o fim da chacina e que o governador Cláudio Castro seja responsabilizado. Esperamos que muita gente vá, que consigamos trazer luz ao que está acontecendo e que a narrativa dos familiares tenha espaço na grande mídia”, afirmou.

Dandara criticou também o caráter político da operação e a diferença de tratamento nas ações policiais realizadas em favelas e em áreas nobres. “O objetivo dessa operação nunca foi acabar com o crime organizado. Se fosse, teria sido feita de outra forma, com inteligência. O objetivo era assassinar pessoas e transformar isso num ato político. A diferença é clara entre quando a ação é na favela e quando é no asfalto”, disse.

A operação, considerada uma das mais letais da história do Rio, foi denunciada por diversas organizações de direitos humanos, como a Justiça Global, a Conectas e a Anistia Internacional, que também pedem responsabilização das autoridades. Em nota anterior, a TVT destacou que moradores relatam execuções, desaparecimentos e impedimento de entrada de ambulâncias e defensores públicos nas comunidades.

Encerrando a entrevista, Dandara reiterou que o Instituto Marielle Franco continuará articulando esforços nacionais e internacionais para pressionar por justiça. “Queremos que o STF marque o julgamento dos mandantes e que o Estado brasileiro seja cobrado por essas mortes. Não há democracia possível enquanto o Estado seguir promovendo genocídio contra a população negra e favelada.”

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