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Leitura: “Exército” do Instituto Lula faz militância pró-governo nas redes
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Exercito do Instituto Lula faz militancia pro governo nas redes.jpg
Porta dos Empregos > Política > “Exército” do Instituto Lula faz militância pró-governo nas redes
Política

“Exército” do Instituto Lula faz militância pró-governo nas redes

Porta dos Empregos
Ultima atualização 12 de junho de 2024 17:17
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Exercito do Instituto Lula faz militancia pro governo nas redes.jpg
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Um dos alvos da Operação Lava Jato no passado, o Instituto Lula tem mobilizado um “exército” de militantes para propagar mensagens favoráveis à gestão petista, divulgar influenciadores digitais pró-governo e dar espaço para a propagação de desinformação nas redes. A informação está em uma reportagem do jornal O Estado de São Paulo publicada nesta quarta-feira (12).

De acordo com o veículo, a entidade articulou, durante a campanha presidencial de 2022, um exército de cerca de 100 mil militantes para propagar pelo WhatsApp mensagens eleitorais a favor de Lula e contra o então presidente Jair Bolsonaro (PL). No entanto, mesmo após a eleição, o instituto segue com a campanha de mobilização da militância nas redes.

Segundo o Estadão, a estratégia criada pelo Instituto Lula, batizada internamente de “programa de voluntários”, consistia em interagir com a campanha oficial do petista em 2022 para a seleção de temas e abordagens. Externamente, o projeto aparecia em grupos de WhatsApp com nomes como “Zap do Lula”, “Time Lula”, “Evangélicos com Lula” e “Caçadores de Fake News”.

Assim como em 2022, o caminho de acesso a esses grupos é feito pelo site oficial de Lula, que continua recebendo militantes que usam o WhatsApp como um canal de distribuição, por exemplo, para divulgar as versões do governo sobre a atuação federal na crise causada pelas enchentes no Rio Grande do Sul.

A operacionalização do trabalho ficou com Ana Flávia Marques, diretora do Instituto Lula. Ela foi a responsável por coordenar a comunicação da campanha Lula Livre, de 2018 a 2021, e também fez parte da coordenação digital da campanha de Fernando Haddad à Presidência, em 2018. Segundo ela, as inspirações para o projeto nas redes seriam “o bolsonarismo” e a “ultra direita”.

– A gente tinha esse “case” da ultra direita não só aqui no Brasil, como em outros lugares do mundo. E todos tinham essa organização em comum, a organização em camadas. Tem gente que acha impossível. Comece e vá nessa estratégia: um fala para dez. Organize esses dez, que falam para cem, que falam para mil. Vão repetindo a sua mensagem e dando coesão – disse.

Hoje, a estratégia que, segundo o Estadão, conta com “a batuta do Instituto Lula”, funciona por meio de convocação de mutirões de denúncias contra postagens de perfis políticos à direita, da combinação de horários de postagens, e de críticas à imprensa. As reportagens que desagradam os petistas são chamadas, por exemplo, de “campanha sistemática contra o governo”.

Nos grupos, também são estimuladas visitas a páginas de influenciadores de esquerda, como o canal Plantão Brasil, de Thiago dos Reis, que aparece em uma lista de “canais sérios”. Reis, porém, é um notório divulgador de desinformação e sensacionalismo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras figuras de direita.

OUTRO LADO
Ao Estadão, o ex-presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, negou que a instituição tenha atuado na campanha presidencial por ser “apartidário”, mas reconheceu que pessoas que formam a entidade trabalharam para eleger o candidato do PT.

– O Instituto Lula é uma instituição apartidária. Ele não trabalhou. Pessoas simpatizantes do instituto, eu mesmo e outras pessoas, a gente ficou na cabeça do processo. Mas na campanha essa questão dos voluntários era muito mais uma militância política partidária – declarou.

Ainda segundo ele, os grupos de WhatsApp estão atualmente desmobilizados.

– Eram super voluntários que organizavam grupos de voluntários, montavam um rede. Tinha muita motivação, então ela [a rede] crescia, se ampliava. Com o final da campanha, com motivação menor, esse grupo foi se diluindo. Ficando grupos em alguns estados, algumas regiões – completou.

A versão de que a atuação dos grupos é voluntária também foi a defendida por Ana Flávia Marques, que disse não existir “uma relação institucional” entre a iniciativa e o Instituto Lula.

– O que existe são vários grupos, que chamamos de malhas, que estavam muito organizados na campanha. Infelizmente, não conseguimos manter o mesmo nível de organização porque não tem mais a campanha. Mas eu sempre defendo que precisamos continuar organizando esse trabalho voluntário – finalizou.

INSTITUTO LULA E OPERAÇÃO LAVA JATO
Durante a Lava Jato, o Instituto Lula chegou a ser investigado por causa de doações feitas por empreiteiras que, segundo as denúncias, eram uma forma de lavar dinheiro. Os casos foram suspensos depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que as provas da Lava Jato não poderiam ser utilizadas.

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