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Porta dos Empregos > Política > Cresce 360% postagens de ameaças e violência em escolas
Política

Cresce 360% postagens de ameaças e violência em escolas

Porta dos Empregos
Ultima atualização 11 de junho de 2025 12:07
Porta dos Empregos
Cresce 360 postagens de ameacas e violencia em escolas.jpg
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Discurso de ódio migra da Deep Web para redes sociais abertas; estudo alerta para explosão da violência nos últimos quatro anos. Entenda



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Um levantamento realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), em parceria com a empresa de análise digital Timelens, revela a escalada da violência virtual contra escolas no Brasil. Entenda na TVT News.

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Entre 2021 e 2025, o número de postagens contendo ameaças a unidades escolares cresceu 360%. Somente nos cinco primeiros meses deste ano, mais de 88 mil publicações com esse teor foram registradas, o que indica uma tendência de superação do número total de 2024, que somou 105.192 menções.

O estudo Aspectos da Violência nas Escolas Analisados a Partir do Mundo Digital mostra ainda que, embora a maior parte dessas mensagens de ódio estivesse confinada à Deep Web em 2023 (90%), essa proporção caiu para 78% em 2025, o que significa que mais conteúdo violento está visível na superfície da internet, ao alcance de qualquer usuário. A migração desse material para ambientes acessíveis e populares alerta sobre a ampliação do alcance e do poder de influência dessas mensagens.

Radicalização e violência

Outro dado que chama a atenção é o crescimento dos comentários que exaltam os autores de ataques. Em 2011, ano do massacre de Realengo (RJ), apenas 0,2% das publicações continham esse tipo de conteúdo. Em 2025, o número salta para 21%. Essas mensagens, muitas vezes escritas por adolescentes, refletem uma tentativa de legitimar a violência como resposta ao sofrimento psíquico, geralmente ligado a episódios de bullying.

Para Manoela Miklos, pesquisadora sênior do FBSP, é essencial entender que o universo digital não é um espaço à parte para os jovens. “A vida online e offline se misturam. Se não compreendermos essa fusão, não conseguiremos proteger os adolescentes da violência, do isolamento e da radicalização”, destaca.

A pesquisa também revela que 17% dos meninos admitiram ter praticado cyberbullying em 2025, contra 12% das meninas, embora ambos os gêneros relatem ter sofrido agressões virtuais na mesma proporção (12%). A diferença entre prática e vitimização aponta para um desequilíbrio preocupante no comportamento digital entre os sexos.

Algoritmos, solidão e ódio

Renato Dolci, diretor de dados da Timelens, alerta para a criação de um novo ecossistema digital, onde jovens emocionalmente vulneráveis, sobretudo meninos, são acolhidos por discursos extremistas. “Quando o algoritmo substitui o afeto e a escuta, o risco deixa de ser virtual. A violência online se tornou parte do cotidiano e encontra audiência, linguagem, recompensa e impunidade”, afirma Dolci. Segundo ele, as redes sociais não são apenas reprodutoras de conteúdo, elas formam identidades em torno da exclusão e do exagero.

Esse quadro se agrava com dados sobre saúde emocional e pressão social. O estudo mostra que a sexualização precoce tem impacto direto sobre os jovens: entre estudantes do 9º ano, a proporção de meninas que já tiveram relação sexual subiu de 19% (2015) para 22,6% (2019), enquanto entre os meninos houve leve queda (de 35% para 34,6%). Além disso, 95% das meninas dizem ter alguém com quem conversar sobre seus sentimentos, contra 85% dos meninos, e menos da metade de todos os estudantes se dizem satisfeitos com a própria imagem corporal.

Ação conjunta

Para o pesquisador Cauê Martins, do FBSP, enfrentar essa realidade exige mais do que denúncias: demanda ação articulada. Ele cita como exemplo o programa Escola que Protege, criado pelo Ministério da Educação, que operacionaliza o Sistema Nacional de Acompanhamento e Combate à Violência nas Escolas (SNAVE), previsto na Lei nº 14.643/2023. O programa atua em três frentes: produção de conhecimento, apoio psicossocial às comunidades afetadas e promoção de práticas de cultura de paz.

A integração entre os ministérios da Educação, Justiça, Direitos Humanos e Polícia Federal tem sido apontada como essencial para mapear e conter a presença de grupos extremistas online. Ainda assim, o desafio permanece colossal diante da velocidade com que os discursos de ódio circulam e se transformam em identidade para muitos jovens.

O cenário traçado pela pesquisa reforça a urgência de estratégias públicas que dialoguem com a realidade digital vivida por crianças e adolescentes.

Principais dados da pesquisa

Crescimento de 360% nas postagens com ameaças a escolas entre 2021 e 2025;

88 mil postagens com ameaças registradas até maio de 2025, contra 105.192 em todo 2024;

Em 2023, 90% do conteúdo violento estava na Deep Web; em 2025, caiu para 78% — sinal de maior exposição pública;

Comentários que exaltam autores de ataques saltaram de 0,2% (2011) para 21% (2025);

Cyberbullying atinge igualmente meninos e meninas (12%), mas 17% dos meninos admitiram comportamento ofensivo, contra 12% das meninas;

Entre os estudantes do 9º ano, a sexualização precoce aumentou entre meninas (de 19% para 22,6%) e se manteve estável entre meninos;

Apenas 85% dos meninos têm com quem conversar sobre emoções, contra 95% das meninas;

Menos da metade dos adolescentes se dizem satisfeitos com a própria imagem corporal.

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