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A Caixa Econômica Federal retornou com a oferta de empréstimo enviada à Aids no Brasil na última segunda-feira, 14. O atendimento está suspenso desde as 19h do dia 31 de outubro devido ao processamento dos benefícios da folha de pagamento envolvendo a Secretaria de Cidadania, Tesouraria e Dataprev.
É importante notar que este não foi o primeiro comentário sobre o novo limite de crédito. De 21 a 24 de outubro, o Banco também paralisou os serviços para esse método devido à “manutenção programada em ambientes tecnológicos” para os stakeholders.
Uma nova avaliação do número de beneficiários contratados para a ajuda brasileira ainda não foi revelada. O Estado disse que o faria no devido tempo. Até agora, o banco anunciou que mais de 700 mil pessoas fecharam um acordo.
Como funciona um empréstimo da Ajuda Brasileira?
A Caixa oferece a nova forma de crédito a uma taxa de juros de 3,45% ao mês, que se aproxima do limite de 3,5% estabelecido pelo Ministério da Cidadania. No entanto, os beneficiários podem renunciar a até 40% do valor da ajuda brasileira. Além disso, o valor mínimo da parcela é de R$ 15 e o prazo máximo do empréstimo é de até 24 meses.
Mas é importante que um cidadão diga a si mesmo antes de solicitar o crédito. Segundo o banco central, a taxa de juros é maior do que a aplicada em outros tipos de folha de pagamento, como trabalhadores do setor público e privado, aposentados e aposentados.
A dica é olhar para o banco que cobra as menores taxas.
Quais bancos oferecem um empréstimo consignado?
No total, o Governo autorizou 12 instituições a operar a nova linha de crédito. São eles:
- Capital Consig Sociedade de Crédito Direto S/A
- Facta Financeira S/A Crédito, Financiamento e Investimento
- Pintos S/A Créditos (Pincred)
- QI Sociedade de Crédito Direto S/A (meutudo)
- Valor Sociedade de Crédito Direto S/A
- Zema Crédito, Financiamento e Investimento S/A
Em suma, dos chamados “bancões”, a Caixa ainda é a única que oferece o serviço. Especialistas recomendam que as famílias façam um planejamento financeiro para evitar risco de endividamento, principalmente aquelas em situação de extrema pobreza.