Uma ala do Partido dos Trabalhadores (PT) já teria se conformado com a possibilidade do candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, ser derrotado no segundo turno das eleições municipais. Por isso, alguns petistas já estariam falando em contenção de danos.
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Eles citaram ainda a proximidade com a base aliada do prefeito e candidato à reeleição Ricardo Nunes (MDB), que conta com partidos com ministérios na Esplanada: MDB, PSD e União Brasil.
– Assim que o Nunes for eleito, já vai ter uma composição. Essa é sobretudo uma derrota de Jair Bolsonaro – afirmou uma fonte anônima à coluna de Raquel Landim, do UOL, de onde são as informações.
De acordo com uma pesquisa recente do Datafolha, Nunes tem 52% das intenções de voto e Boulos apenas 33% das intenções de voto.
Petistas envolvidos na campanha de Boulos rejeitam o clima de desânimo e de contenção de danos. Para eles, essas avaliações são tentativas de sufocar o surgimento de novas lideranças.
– Se o Boulos é eleito prefeito de São Paulo, surge um novo quadro que pode um dia ser presidente da República pelo PSOL ou pelo próprio PT – avaliou uma fonte.
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