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Porta dos Empregos > Política > AGU pede que Meta exclua chatbots que promovem erotização infantil
Política

AGU pede que Meta exclua chatbots que promovem erotização infantil

Porta dos Empregos
Ultima atualização 19 de agosto de 2025 08:57
Porta dos Empregos
AGU pede que Meta exclua chatbots que promovem erotizacao infantil.webp.webp
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A Advocacia-Geral da União (AGU) enviou nesta segunda-feira (18) uma notificação às redes sociais Instagram, Facebook e WhatsApp para solicitar a exclusão de robôs de inteligência artificial que simulam aparência infantil e realizam diálogos com conteúdo sexual. Entenda na TVT News.



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A Meta tem 72 horas para excluir os robôs e esclarecer quais medidas têm sido adotadas para evitar que crianças e adolescentes tenham acesso a conteúdo sexual e erótico.

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No ofício enviado à Meta, empresa que opera as redes citadas, a AGU disse que chatbots criados por meio da ferramenta Meta IA Studio promovem a erotização infantil.

O órgão também acrescentou que as plataformas da Meta estão disponíveis para menores de idade, a partir dos 13 anos, e não existe filtro para verificar a idade dos usuários entre 13 e 18 anos.

“Tais chatbots têm potencialidade de alcançar um público cada vez mais amplo nas plataformas digitais, especialmente nas redes sociais da Meta, ampliando de forma exponencial o risco do contato de menores de idade com material sexualmente sugestivo e potencialmente criminoso”, argumenta a AGU.

O tema sobre a erotização de crianças veio à tona nas últimas semanas após o influenciador Felca denunciar perfis que usam crianças e adolescentes para promover a adultização infantil.

Nesta semana, a Câmara dos Deputados deve voltar a debater a aprovação de um projeto de lei (PL) para combater a adultização de crianças e adolescentes nas redes sociais, o que vai afetar as plataformas da Meta.

A produção procurou a Meta para comentar a notificação, mas ainda não recebeu retorno.

Por Agência Brasil

Entenda a denúncia de Felca direcionado a Hytalo Santos, que agora está preso

O youtuber Felca, com mais de 4 milhões de inscritos, focou em Hytalo Santos, que possui mais de 20 milhões de seguidores, para exemplificar a prática de usar menores de forma inadequada na internet, envolvendo principalmente as redes sociais da Meta. A denúncia se aprofunda na história de uma jovem, Kamylinha, que entrou para o “círculo de Hytalo” aos 12 anos.

No vídeo, Felca aponta que Hytalo teria criado um formato de “reality show” com um “clima adulto”, envolvendo conversas sobre relacionamentos e expondo os jovens em situações sugestivas. A denúncia cita Kamylinha “rebolando no colo de outro menor de idade”, sendo filmada e aplaudida por adultos.

O youtuber também menciona que a jovem teve um procedimento de implante de silicone nos seios exposto em um vídeo de pós-operatório quando ela tinha 17 anos.

As denúncias de Felca ecoam investigações que já estavam em andamento desde 2024. O Ministério Público da Paraíba (MPPB) abriu duas frentes de investigação contra Hytalo Santos, a partir de denúncias recebidas via “Disque 100”. As autoridades apuram a possível exploração de menores em vídeos de dança e conteúdos sobre relacionamentos, verificando se há teor sexualizado que viola o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

O influenciador nega as acusações, afirmando que tem o consentimento das mães dos adolescentes e que as jovens mencionadas são emancipadas. No entanto, o Ministério Público do Trabalho da 13ª região (MPT) também instaurou uma investigação. Por decisão judicial, as redes sociais de Kamylinha foram removidas.

Impacto e reações à denúncia de Felca

A denúncia de Felca gerou uma onda de comentários e críticas nas redes sociais, principalmente nas da Meta e no X, com muitos usuários parabenizando a atitude do youtuber. Na última semana, a conta de Hytalo Santos no Instagram foi desativada, embora a motivação para o fato ainda não tenha sido esclarecida.

Além do impacto nas plataformas digitais, o vídeo de Felca chegou ao Congresso Nacional. O presidente da Câmara, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que irá pautar o assunto nesta semana. “Esse é um tema urgente, que toca no coração da nossa sociedade”, escreveu Motta em seu perfil no X, agradecendo a Felca por levantar a discussão.

O youtuber não responsabiliza apenas os responsáveis pelos menores, mas também as plataformas digitais, como a Meta, que, segundo ele, falham em controlar e punir conteúdos inadequados, chegando a monetizá-los. “As redes deveriam sinalizar esse tipo de conteúdo e não monetizando. Banindo, punindo e não colocando no caldeirão de sopa dos recomendados”, disse Felca em seu vídeo.

Entenda os perigos do caso denunciado por Felca

Para a psicóloga e pedagoga Ana Carolina D’Agostini, a internet, embora seja um espaço de conexão e aprendizado, também pode se tornar um território de riscos — às vezes explícitos, mas muitas vezes sutis e invisíveis. Isso vale para as redes sociais da Meta.

“Esses perigos não se limitam a conteúdos claramente abusivos: eles se escondem em interações aparentemente inofensivas, na coleta silenciosa de dados, em algoritmos que reforçam padrões nocivos e em comunidades que normalizam ou ocultam comportamentos criminosos. Crianças expostas sem proteção tornam-se especialmente vulneráveis a abordagens manipuladoras, exploração sexual e pressões para corresponder a padrões adultos antes do tempo”, analisa a psicóloga.

Ana Carolina, que é especialista em saúde mental no Instituto Ame sua Mente, a denúncia de Felca presta presta um serviço importante à sociedade, pois a conscientização é o primeiro passo para a prevenção.

“É urgente que pais, responsáveis, educadores e órgãos reguladores adotem medidas de proteção — como legislação efetiva, monitoramento, controle de privacidade, supervisão ativa e diálogo aberto — e que todos nós, como comunidade, assumamos o compromisso de denunciar conteúdos e condutas que coloquem crianças em perigo. Proteger a infância é um dever compartilhado, e o silêncio diante de crimes virtuais jamais pode ser uma opção”, alerta Ana Carolina D’Agostini.

Visão jurídica

De acordo com a advogada Maraísa Cezarino, especialista área de proteção de dados, “para o direito é responsabilidade de todos cuidar das crianças e adolescentes, a constituição federal prevê a prioridade absoluta na proteção desse público. Isso quer dizer que a preocupação com a saúde e a segurança das crianças e adolescentes deve permear todas as decisões dos pais, do Estado e das empresas.”

Ela explica que “embora seja essencial criar regras mais rígidas para o ambiente online, é comum que isso seja feito às pressas quando o assunto das crianças e adolescentes. Não se está dizendo que o assunto não é urgente, mas é preciso observar que o PL2628/22 traz uma regulação extensa que vai se aplicar não só sobre as grandes plataformas onde a maioria dos abusos acontece, mas também sobre pequenas e médias empresas brasileiras que, na verdade, conforme a Constituição e o ECA, já têm o dever de decidir e criar produtos pensando no melhor interesse do público infanto-juvenil. Nesse sentido, é muito importante que o debate tenha ganhado essa proporção maior com a ação do Youtuber Felca.”

Assista ao vídeo completo de Felca

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