Palestrantes falam sobre, desafios, preparo técnico e futuro do produto
Na última quarta-feira (26), a Academia Nacional de Seguros e Previdência – ANSP realizou uma palestra com o tema “Seguro de RC: Novas ferramentas de subscrição”, em mais uma edição do Café com Seguro. A live foi apresentada pelo Diretor da ANSP e Coordenador da Cátedra de RC, Ac. Felippe Barretto, e pelo Presidente, João Marcelo dos Santos. Foi mediação pelo sócio-fundador e CEO da Casualty Seguros, Ac. Robert Hufnagel, e teve como palestrantes o sócio-fundador da MGU Capital, Ac. Márcio Guerrero, o diretor de linhas financeiras e resp. Civil na Lockton Brasil, Ac. Maurício Bandeira, e Head Casualty & FinPro LatAm da Swiss Re Corporate Solutions, Juliana Alves.
O diretor da ANSP iniciou sua fala destacando que as cátedras são a alma da Academia. Núcleos de estudos onde são discutidos os temas atuais da indústria de seguros de saúde complementar. O Café com Seguro ao seu objetivo primordial, que atende o incentivo ao estudo, a pesquisa e à divulgação da atividade securitária no setor de seguros, resseguros, previdência e saúde complementar. “Nesses encontros, são tratados temas técnicos e relevantes para o nosso mercado. O tema de hoje é subscrição muito antecipada, pois temos mudanças significativas e na dos riscos”, disse Felippe Barretto.
Robert Hufnagel, uma organização dinâmica, diferente para o evento encorajando as considerações iniciais, um painel em fazer com que a área de responsabilidade civil teve que crescer em relação ao volume de prêmio, o que está ligado ao reposicionamento do preço e dos novos seguros adquiridos devido a nova circular.
Em relação ao atual momento do portfólio e da Carteira RC, Juliana Alves confirmou que nota um aumento no volume de prêmios aqui no Brasil. Em sua visão, vários fatores contribuem para isso. Um deles é que os seguros que mais pagam são aqueles que têm as atividades mais complexas. por eles têm seguradores de capacidade, por seu porte, são seguros e dentro de uma Indústria global. Por consequência, o prêmio desses grupos aumentou, ano após ano. Os compradores grandes também costumam ser seguros e também valem para os câmbios.
No que diz respeito aos mercados pequenos e médios, a não executa grandes aumentos. “Vejo que para esses seguros o mercado está bem competitivo. a gente tem aí as principais exposições, tendo restrição de capacidade por parte dos resseguradores, e isso impacta no preço. E também vejo a questão do dólar como sendo o item que influencia esse valor”, pontuou.
Maurício Bandeira também tem visto alguns clientes, principalmente nas grandes. Outra coisa interessante que ele observa é um amadurecimento do setor, também por parte do segurado. O mercado de seguros, principalmente o seguro de responsabilidade civil no Brasil sempre foi um mercado suave. Nunca houve casos tão catastróficos com exceção de alguns recentes, mas também muito focados na indústria específica, que colocasse o mercado duro de uma maneira linear”, pode ser.
Segundo Bandeira, o mercado local de RC nunca foi tão independente do resseguro, principalmente o resseguro facultativo. Houve sempre uma abundância de capacidade proporcionada pelas suas. Alguns certos com os nomes bem. Sem seguro uma questão muito local nessa responsabilidade civil. Mas hoje como você não está tão competitivo por uma questão acionária. Ou seja, a carteira precisa dar resultado e é preciso manter ao longo do tempo.
Nota-se que os riscos são tão complexos, que são tão grandes entre os riscos que não se tornam complexos. Todas elas estão ligadas em termos actuais. É uma atividade restrita. “Do lado do cliente, eu vejo também uma maturidade, principalmente nas grandes empresas. Elas entendem uma competição% ou não conseguem fazer todo o ano de desconto do que eles fazem, para que não tenham 2% que não exista mais15. Hoje já se vê no que se vê em relação a uma influência, o quanto é possível reter o risco final do seguro. Do ponto de vista do executivo, o mercado é hoje mais maduro no seguro de responsabilidade civil de uma maneira geral no Brasil.
Márcio Gurero falou sobre o desafio de realizar o ressegurador para ele apostar no seu negócio, numa agência de subscrição. Há um mercado conhecido como declinado, como o risco de probabilidade de risco de experimentado já é maior risco de segurança, pois existe risco de risco de experiência, porque já é um risco de experimentado, porque já é um risco de experimentado, porque já é um risco com dificuldade de colocação. “Então a gente tem atuado muito nesse nicho. Vejo o ressegurador olhando para o mercado de responsabilidade civil, para os novos entrantes com uma carteira de possibilidades muitas. Se olharmos o tamanho do mercado RC no Brasil em relação a outros países descobriremos que potencial de crescimento da carteira e da conscientização é muito grande”, indicou.
FUTURO
Em relação ao futuro do mercado, Juliana pontuou que resseguradores estão no mundo todo e que os principais jogadoras da América Latina estão sofrendo com os Estados Unidos, no que diz respeito aos fundos de litigação. Lá, os fundos movimentaram cerca de 17 Bilhões de dólares o ano passado, os fundos de números acesos de classe. Os resseguradores estão expostos a isso, a guerra é um fator que atrapalha, que afeta o balanço do ressegurador como todo. Os resultados das cinco principais resseguradoras foram impactados, como consequência das catástrofes naturais.
Felippe Baretto chama a atenção para duas vertentes: uma vertente de aculturamento na gestão do risco da atividade profissional, quer médico quer advogado, quer seja; ea segunda segunda a gente revisitar a precificação desse seguro. “Temos que fazer um trabalho muito sério de aculturamento da gestão de riscos nos consumidores, quer seja a pessoa física ou terceira pessoa jurídica”, indicou.
Caminhando para o final do debate, João Marcelo reforçou que quem não aceita como parte do processo de inovação vai ficar fora do processo inteiro, porque tudo vai virar inovação. “O caminho que a gente está trilhando ainda está certo. Agora isso mesmo. Mercado aberto, produto, ressegurador trazendo produtos inovadores, disputando produto. E é assim que vai ser”, concluiu.
Assista a uma live completa no canal da ANSP