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Porta dos Empregos > Política > Lula aposta no STF para recuperar IOF que sustentaria políticas públicas
Política

Lula aposta no STF para recuperar IOF que sustentaria políticas públicas

Porta dos Empregos
Ultima atualização 28 de junho de 2025 08:06
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O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) voltou ao centro das discussões políticas e jurídicas no Brasil em 2025, após a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a derrubada do decreto que previa o aumento desse tributo. O tema mobiliza diferentes setores do governo federal, especialmente a Advocacia-Geral da União (AGU) e o Ministério da Fazenda, que buscam alternativas para equilibrar as contas públicas diante das recentes decisões do Congresso Nacional.



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A discussão sobre o IOF envolve não apenas questões fiscais, mas também aspectos constitucionais e institucionais. O governo argumenta que a suspensão do aumento do imposto, aprovada pelo Legislativo, pode gerar um impacto significativo no orçamento, estimado em pelo menos 12 bilhões de reais. Desse total, cerca de 3 bilhões seriam referentes a emendas parlamentares, o que pressiona ainda mais a necessidade de encontrar novas fontes de receita.

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O que é o IOF e qual sua importância para o orçamento federal?

O IOF é um tributo federal que incide sobre operações financeiras, como empréstimos, câmbio, seguros e investimentos. Sua principal função é regular a economia e arrecadar recursos para o Tesouro Nacional. Em momentos de necessidade fiscal, o governo pode ajustar as alíquotas do IOF para aumentar a arrecadação de forma rápida, já que o imposto incide diretamente sobre movimentações financeiras realizadas por pessoas físicas e jurídicas.

Além de sua função arrecadatória, o IOF também é utilizado como instrumento de política econômica, permitindo ao governo controlar o fluxo de capitais e influenciar o crédito no país. Em 2025, a tentativa de elevar o IOF buscava justamente reforçar o caixa do governo diante de desafios fiscais, como a manutenção de benefícios e a necessidade de cumprir metas de responsabilidade fiscal.

Por que o governo recorreu ao STF após a decisão do Congresso?

A decisão do Congresso de derrubar o decreto que aumentava o IOF foi vista pelo Executivo como um obstáculo para o equilíbrio das contas públicas. Diante disso, a AGU passou a estudar argumentos jurídicos para contestar a medida no STF. Um dos principais pontos levantados é a suposta inconstitucionalidade do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) aprovado, já que, segundo o governo, não foram indicadas compensações para a perda de receita, como exige a legislação vigente.

Esse tipo de questionamento já foi observado em outros casos, como na desoneração da folha de pagamento, em que o Supremo buscou uma solução de consenso entre Executivo e Legislativo. A expectativa do governo é que o STF possa determinar que o Congresso aponte alternativas para compensar a redução de arrecadação, evitando assim um novo contingenciamento orçamentário.

Quais são os possíveis impactos da derrubada do aumento do IOF?

A suspensão do aumento do IOF pode trazer consequências diretas para o orçamento federal. Entre os principais efeitos, destacam-se:

Redução da arrecadação: A estimativa é de uma perda de pelo menos 12 bilhões de reais, o que pode comprometer programas e investimentos públicos.

Contingenciamento de recursos: Com menos receita, o governo pode ser obrigado a bloquear parte do orçamento, afetando áreas como saúde, educação e infraestrutura.

Pressão sobre emendas parlamentares: Parte do valor afetado corresponde a emendas, o que pode gerar insatisfação entre parlamentares e dificultar a aprovação de novos projetos.

Além disso, a busca por novas fontes de receita se torna urgente. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já sinalizou a intenção de recorrer à Justiça para garantir o equilíbrio orçamentário, caso não haja uma solução política para o impasse.

Como o STF pode influenciar o desfecho do IOF?

O Supremo Tribunal Federal tem papel central na mediação de conflitos entre os poderes Executivo e Legislativo, especialmente em temas que envolvem o orçamento e a arrecadação de tributos. Há precedentes de decisões em que o STF exigiu que o Congresso apresentasse compensações para medidas que resultam em perda de receita, reforçando a necessidade de responsabilidade fiscal.

Se o STF acatar os argumentos do governo, pode determinar que o Legislativo indique fontes alternativas de arrecadação ou até mesmo restabeleça o aumento do IOF. Por outro lado, caso a Corte entenda que a decisão do Congresso foi legítima, o Executivo terá de buscar outras estratégias para equilibrar as contas públicas, o que pode incluir novos ajustes fiscais ou cortes de despesas.

O desfecho desse impasse será acompanhado de perto por agentes econômicos, parlamentares e a sociedade em geral, já que envolve não apenas questões tributárias, mas também a sustentabilidade das políticas públicas e o respeito às regras constitucionais. O tema segue em debate, aguardando a manifestação do STF e eventuais negociações entre os poderes.

Gilmar Mendes, durante sessão de encerramento do Ano Judiciário. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil.

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