Na última semana, o Federal Reserve (Fed), o banco central norte-americano anunciou uma nova taxa de juros. O mercado positivo reagiu de forma positiva e operacional nos meses anteriores.
A Ethereum (ETH), segunda maior moeda do mercado, apenas do Bitcoin (BTC), registrada um aumento semanal de 2,3% e uma alta de 16,6% nas 24h seguidas do anúncio. O valor de cotação ficou em US$ 1.594. Hoje (01), uma criptomoeda vale cerca de US$ 1.658 de acordo com o MoneyTimes.
Outra cripto que apresentou resultados positivos após o anúncio foi a BNB (BNB) com alta semanal de 1,06% e aumento de 10,4% em apenas um dia. O último token UNI subiu 8,5% na semana. Em um dia, sua valorização chegou a 23,4%.
O Bitcoin (BTC), maior criptomoeda do mercado, ultrapassou US$ 22 mil. No entanto, no balanço, seu relatório ainda era negativo. Em 24h, o BTC atingiu 9,65% de alta. Até a publicação desta matéria, o valor da criptomoeda é de cerca de US$ 23,228 mil.
Crise no mercado de criptomoedas
Nos meses posteriores a problemas graves, a problemas internos a problemas posteriores a recuperação da Terra.
Em momentos de trabalho da economiamercados de ativos voláteis, como é o caso das criptomoedas, tenderão a perder que migram seus investimentos para opções mais seguras.
Vale ressaltar que o Bitcoin atingiu em sua máxima histórica US$ 69 mil e hoje opera abaixo dos US$ 30 mil. A perda geral do mercado das criptos chega a cerca de US$ 1 trilhão, quando os dados deste ano.
Histórico das criptomoedas
Conhecidas como ativos voláteis, como criptomoedas oscilações significativas ao longo dos anos. Confira o histórico de algumas delas.
Bitcoin (BTC)
O Bitcoin, moeda mais popular, surgiu em 2008. Veja o histórico de oscilações dos últimos anos.
- 2016: + 121,98%;
- 2017: + 1.291,44%;
- 2018: – 72,33%;
- 2019: + 88,91%;
- 2020: + 302,13%;
- 2021: + 124,73%.
Fonte: InfoMoney
Ethereum (ETH)
A Ethereum chegou ao mercado em 2013. É a segunda maior criptomoeda atualmente. Atingiu sua máxima histórica em 2021, com o valor de US$ 4.800.
- 2016: + 949%;
- 2017: + 9153%;
- 2018: – 82%;
- 2019: – 2,86%;
- 2020: + 464%;
- 2021: + 444,25%.
Fonte: InfoMoney