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Porta dos Empregos > Política > Conheça o projeto Mulhereviva, que ajuda a vítimas de violência e está ameaçado
Política

Conheça o projeto Mulhereviva, que ajuda a vítimas de violência e está ameaçado

Porta dos Empregos
Ultima atualização 28 de fevereiro de 2025 11:16
Porta dos Empregos
Conheca o projeto Mulhereviva que ajuda a vitimas de violencia.jpg
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Há mais de 15 anos, Joseane Andrade Silva, de 54 anos, conhecida como a presidente do Mulhereviva, dedica a vida a salvar a vida de outras mulheres. Com um celular antigo nas mãos, ela está sempre incansável e pronta para agir com pedidos de ajuda dos mais diversos. Conheça o projeto na TVT News.



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Desde 2010, Joseane comanda o projeto presencial e atua em um local que ela denomina de “porta aberta”. “Funcionamos 24 horas por dia, não recebemos um real de ajuda de nenhuma esfera política”, conta ela. O aluguel e as contas são pagas do próprio bolso de Joseane.

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Hoje, restaram 3 voluntárias que ainda acreditam que a situação pode ser revertida e não arredam o pé de lá. Aquilo que chega de doação, muitas vezes alimentos ou produtos de higiene, ela divide entre as que mais precisam.

Joseane Andrade comanda o projeto e solicita ajuda para manter. Foto: Acervo pessoal/Reprodução

Conheça a história de Renata

Renata Borges, de 42 anos, foi vítima de tentativa de feminicídio. Na época ela tinha 30 anos era manicure. O agressor não aceitou o término do casamento. No dia 23 de fevereiro de 2013, ele entrou no salão onde ela trabalhava e disse: “Seu Papai Noel chegou antecipado”, e disparou a arma de fogo nela. Cinco tiros acertaram nela. “Eu estava atendendo ela há duas semanas antes do ocorrido, e havia avisado a ela, ‘Se cuida que ele vai te matar’. E ela respondeu ‘vai nada’ “, conta Joseane.

Josenae estava atendendo no projeto quando o telefone tocou. Era a mãe de Renata avisando da tentativa de feminicídio. Ela ficou mais de um mês internada. Quando saiu, foi para um abrigo em sigilo e permaneceu por 6 meses. “Mãe de 4 filhas, logo depois que ela saiu nunca larguei a mão dela, hoje ela tem ainda uma bala alojada, ficou com algumas sequelas, trabalha na área da saúde, está fazendo faculdade de enfermagem e o seu porto seguro são as suas filhas. O problema é que a justiça é muito lenta. O agressor foi preso na semana passada. Praticamente 12 anos se passaram e somente agora ele foi preso”, diz Joseana indignada.

O restante que precisa para manter a casa, Joseane tira do próprio bolso e, muitas vezes, recorre a amigas e simpatizantes da causa, que se sensibilizam ao conhecer uma realidade tão sofrida e tantas vezes bem distante. Em diversos casos, as mulheres são abrigadas dentro de da casa da própria Joseane, até que consigam a medida protetiva contra o agressor.

“Busco uma visão sensível e uma aplicação humanizada da Lei 11.340/20006 – que enquadra a violência contra a mulher como um fenômeno social e cultural, que atinge todas as classes.”

Agora, Joseane pede socorro. As contas não param de chegar e ela está, pela primeira vez, correndo o risco de fechar as portas definitivamente, o que, segundo ela, significaria a morte de centenas de mulheres que, ao procurarem ajuda, não terão mais o caminho que pode salvar suas vidas.

Conheça a história de Camila

Camila Cordeiro, de 40 anos, ficou num relacionamento abusivo durante 17 anos. Sofreu todos os tipos de violência por parte do marido, controlador possessivo. Em 2023, ela estava sozinha no apartamento, ele chegou muito agressivo, tentou enforcá-lá dentro do quarto e ela conseguiu escapar fugindo para o banheiro. Então, ela pegou o celular e conseguiu ligar para a filha, que chegou rapidamente, e a salvou.

No dia seguinte, ela foi até projeto pedir ajuda e falou que tinha poucos dias de vida, mas que queria muito viver. Joseane lembra que respondeu a ela: “Se depender de mim, você vai viver muito anos. Conseguimos as Medidas Protetivas em 24 horas e ela está viva. A filha dela, Sabrina, hoje com 18 anos , me diz “obrigada, Jo, por ter deixado minha mãe viver’.”

“Às vésperas do Dia da Mulher, fica o apelo para que marcas, pessoas físicas, ou até órgãos públicos se sensibilizem e não deixem esta ONG fechar as portas matando assim muitas mulheres vivas.”

Veja como ajudar o projeto Mulhereviva. Foto: Reprodução

*Patrícia Alves para o site Mariana Kotscho do UOL.

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