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Leitura: 12 autores negros da literatura brasileira
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Porta dos Empregos > Política > 12 autores negros da literatura brasileira
Política

12 autores negros da literatura brasileira

Porta dos Empregos
Ultima atualização 19 de novembro de 2025 19:45
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Para o Dia da Consciência Negra, educador indica 12 livros de autoras e autores negras e negros



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Educador destaca escritoras e escritores negras e negros e obras fundamentais para compreender a formação cultural e social do Brasil e a força da literatura produzida por autores negros. Leia em TVT News.

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Dicas de leitura para o Dia da Consciência Negra

O Dia da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro, é uma data criada para homenagear Zumbi dos Palmares, líder do maior quilombo do período colonial e símbolo da resistência à escravidão no Brasil. Instituído oficialmente pela Lei nº 12.519/2011, o dia propõe a reflexão sobre o papel do povo negro na construção da sociedade brasileira, a luta contra o racismo e a valorização da cultura afro-brasileira.  

Na opinião do professor Paulo Rogerio Rodrigues, ler autores negros é um ato de reconhecimento, reparação e ampliação de repertório cultural. É uma forma de enxergar o Brasil por meio de olhares que, por muito tempo, foram silenciados, mas que sempre estiveram presentes na construção da nossa identidade coletiva.

“A literatura produzida por autores negros vai muito além da temática do racismo; ela fala sobre humanidade, pertencimento, memória e futuro. Essas obras refletem nossa história e constituem um instrumento potente de letramento racial e educação antirracista. Ao incorporá-las às nossas leituras, às práticas escolares e às rodas de conversa, ampliamos olhares e contribuímos para a construção de uma sociedade mais consciente, plural e empática”, afirma o educador.

Carolina Maria de Jesus. Foto: Reprodução

Para Paulo, a valorização da cultura e da representatividade negra na escola é um movimento essencial para a formação de leitores críticos e cidadãos sensíveis à diversidade. “Construir repertório sobre a cultura afro-brasileira e africana, em suas múltiplas expressões artísticas, literárias e simbólicas, é também uma forma de reconhecer outras maneiras de ver e interpretar o mundo”, acrescenta.

O educador, elenca 12 autoras e autores negras e negros brasileiros essenciais para leitura, confira.

Dicas de autoras e autores negras e negras da literatura brasileira 

Abdias do Nascimento (Franca/SP, 1914 – Rio de Janeiro/RJ, 2011)

Neto de africanos escravizados, foi antirracista, ativista do movimento negro e dos direitos civis, escritor, poeta, dramaturgo, político, artista plástico, ator e professor universitário. Foi considerado o “mais completo intelectual e homem de cultura do mundo africano do século XX”; exilou-se nos Estados Unidos e Nigéria durante 13 anos durante a Ditadura Militar, representando a América do Sul em encontros e congressos na África; e chegou a ser indicado ao Prêmio Nobel da Paz em 2010, por sua extensa e incansável luta contra o racismo e em favor da valorização das culturas africanas e afro-brasileiras.

Abdias do Nascimento exerceu mandato de senador de 1997 a 1999. Apresentou vários projetos com objetivo de combater o racismo e a discriminação da população afrodescendente brasileira. Foto: Senado Federal

 

Sua principal obra é Genocídio do Negro Brasileiro (1978), livro em que o autor apresenta, com um texto combativo, a visão oficial estabelecida à época de que o Brasil seria uma “democracia racial”, um lugar em que o grande problema do negro era a pobreza e não o preconceito de cor; e que aqui os negros brasileiros viviam em uma condição muito mais favorável do que a vivida pelos negros no sul dos Estados Unidos ou na África do Sul do apartheid. 

Ana Maria Gonçalves (Ibiá/MG, 1970)

A autora fez carreira como publicitária em São Paulo e largou tudo para se dedicar à escrita e à pesquisa na Bahia. É a 13ª mulher e a primeira negra a ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras (ABL). Sua principal obra, uma das mais marcantes do século XXI, é “Um defeito de cor” (2006), romance histórico que conta a trajetória de uma africana idosa, cega e à beira da morte, que viaja da África para o Brasil em busca do filho perdido há décadas – uma vida marcada por mortes, estupros, violência e escravidão.

A eleição começou às 16h e contou com urnas eletrônicas cedidas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio. Ana Maria Gonçalves recebeu 30 dos 31 votos possíveis. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

 

Carolina Maria de Jesus (Sacramento/MG, 1914 – São Paulo/SP, 1977)

Quarto de Despejo é uma das obras mais importantes da literatura brasileira. Foto: reprodução
Carolina de Jesus foi uma das primeiras escritoras negras do Brasil. Peregrinou com a mãe, vinda de sua cidade natal, em busca de trabalho pelas cidades do interior paulista, quando chegou à capital do estado em 1947 e se instalou na favela do Canindé, de onde saía diariamente para trabalhar como catadora de papel. Sua principal obra é “Quarto de Despejo” (1960), um autêntico exemplo de literatura-verdade, que relata o cotidiano triste e cruel de uma mulher que faz de tudo para sobreviver, espantar a fome e criar seus filhos em meio a um ambiente de extrema pobreza e desigualdade de classe, de gênero e de raça.

 Conceição Evaristo (Belo Horizonte/MG 1946)

Conceição Evaristo é romancista, contista, poeta, e pesquisadora na área de literatura comparada. Estreou na literatura em 1990, e é um dos nomes mais importantes da literatura brasileira contemporânea. Sua matéria-prima literária é a vivência das mulheres negras, e seu trabalho tem por base reflexões sobre as profundas desigualdades raciais brasileiras. Entre suas principais obras estão “Ponciá Vicêncio” (2003), “Olhos d’Água” (2014) e “Canções para ninar meninos grandes” (2018) – um mosaico afetuoso de experiências negras, que discute as contradições e complexidades em torno da masculinidade de homens negros e os efeitos nas relações com as mulheres negras.

Conceição Evaristo. Foto: Reprodução

 

Djamila Ribeiro (Santos/SP, 1980)

Filósofa, ativista e escritora, coordena a iniciativa Feminismos Plurais. É professora universitária com passagens por diversas instituições, como a PUC-SP, New York University, além de ter sido a primeira brasileira a lecionar no Martin Luther King Program, no MIT. Já vendeu mais de 1 milhão de exemplares de seus livros, entre eles sua obra mais famosa, “Pequeno manual antirracista” (2019), que trata de temas como atualidade do racismo, negritude, branquitude, violência racial, cultura, desejos e afetos. Na obra, a autora apresenta caminhos de reflexão para aqueles que queiram aprofundar sua percepção sobre discriminações racistas estruturais e assumir a responsabilidade pela transformação do estado das coisas. Djamila Ribeiro argumenta que a prática antirracista é urgente e se dá nas atitudes mais cotidianas, sendo uma luta de todas e todos.
Manual Antirracista, de Djamila Ribeiro

 

Itamar Vieira Junior (Salvador/BA, 1979): escritor, geógrafo e servidor público, é doutor em Estudos Étnicos e Africanos pela Universidade Federal da Bahia. Suas obras abordam temas como a herança colonial, a luta pela terra, a dignidade do povo negro e a força das comunidades tradicionais. Por meio de uma narrativa poética e poderosa, Itamar convida o leitor a revisitar a história do país pela voz daqueles que, por séculos, foram silenciados, reafirmando a literatura como território de resistência e memória coletiva. Sua trajetória literária ganhou destaque nacional e internacional com o romance “Torto Arado” (2019), sua principal obra, vencedora dos prêmios Jabuti, Oceanos e LeYa, e considerada uma obras mais importantes da literatura brasileira contemporânea.

Na história, nas profundezas do sertão baiano, as irmãs Bibiana e Belonísia encontram uma velha e misteriosa faca na mala guardada sob a cama da avó. Ocorre então um acidente. E para sempre suas vidas estarão ligadas — a ponto de uma precisar ser a voz da outra. Numa trama conduzida com maestria e com uma prosa melodiosa, o romance conta uma história de vida e morte, de combate e redenção.

Torto Arado e Chupim são livros de Itamar Vieira Junior. Foto: Adenor Gondim/Sesc PR/Reprodução

Jeferson Tenório (Rio de Janeiro/RJ, 1977)

Jefferson Tenório é doutor em teoria literária e um dos mais proeminentes autores contemporâneos. Seus livros abordam o racismo estrutural e como ele impacta as esferas da vida em sociedade; além de temas como o pertencimento e a importância dos afetos e da memória. Entre suas principais obras está “O avesso da pele” (2020) – um romance sobre identidade e as complexas relações raciais, violência e negritude. Conta a história de Pedro, que, após a morte do pai, sai em busca de resgatar o passado da família e refazer os caminhos paternos. Com uma narrativa sensível e por vezes brutal, o autor mostra um país marcado pelo racismo e por um sistema educacional falido, e um denso relato sobre as relações entre pais e filhos. 

Kiusam de Oliveira (Santo André/SP, 1967)

escritora, educadora e doutora em Educação pela Universidade de São Paulo, é uma das principais referências da literatura infantil e juvenil afro-brasileira. Com uma obra voltada à valorização da ancestralidade africana e à construção da identidade positiva da criança negra, Kiusam se destaca por integrar oralidade, espiritualidade e pedagogia antirracista em suas histórias. Entre seus livros mais conhecidos estão “Omo-Oba: histórias de princesas” (2009), que reconta mitos do candomblé a partir de uma perspectiva feminina; e “Solfejos de Oxum” (2019), que celebra a força e a delicadeza das divindades afro-brasileiras. Sua produção literária e acadêmica inspira educadores e leitores na construção de práticas mais inclusivas e plurais, reconhecendo a infância negra como protagonista de sua própria história e herdeira de uma rica tradição cultural e simbólica.

Lélia González (Belo Horizonte/MG, 1935 – Rio de Janeiro/RJ, 1994)

Lélia González foi escritora, pesquisadora, professora, intelectual e defensora de direitos humanos brasileira. Pioneira nos estudos sobre mulheres negras no Brasil e no mundo, dedicou-se a escancarar as dimensões estruturais e simbólicas da discriminação racial no País, tendo contribuído para a consolidação do movimento negro brasileiro. Uma de suas principais obra é “Lugar de Negro” (1982), em parceria com Carlos Hasenbalg; sintetizando pontos centrais da questão racial brasileira e questionando o mito da “democracia racial”, isto é, a ideia de que o Brasil seria um país livre do racismo, incitada durante a ditadura militar.

A intelectual brasileira Lélia Gonzalez | Crédito: Acervo Família Lélia Gonzalez

 

Machado de Assis (Rio de Janeiro/RJ, 1839 – Rio de Janeiro/RJ, 1908)

Machado de Assi foi jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo. É considerado o maior escritor da literatura brasileira. Seus livros têm como principal característica o diálogo entre o autor e o leitor, com uso de ironia e humor, explorando os aspectos psicológicos dos personagens para criticar os costumes da sociedade brasileira da época. Entre suas principais obras estão “Memórias póstumas de Brás Cubas” (1881), “Quincas Borba” (1891) e “Dom Casmurro” (1899) – uma trinca de livros memoráveis da nossa criação literária.

Machado de Assis. Foto: Reprodução

 

Maria Firmina dos Reis (São Luís/MA, 1822 – Guimarães/MG, 1917)

Folha de rosto da primeira edição do romance Úrsula, de Maria Firmina dos Reis, publicado em 1859. Domínio Público, via Wikimedia Commons
Filha de mãe branca e pai negro, é apontada como a primeira mulher negra a publicar um romance. Foi a primeira mulher negra aprovada em um concurso público para professora primária na província de Guimarães, além de ter sido pioneira na fundação de uma escola mista, onde meninos e meninas podiam estudar juntos. Seu principal romance, “Úrsula” (1859), foi revolucionário para a época, abordando o tráfico negreiro a partir do ponto de vista do sujeito escravizado e transformado em “mercadoria humana”.

 Paulo Lins (Rio de Janeiro/RJ, 1958)

Romancista, roteirista, poeta e professor. Entre os 6 anos e o início da idade adulta, foi morador da favela carioca Cidade de Deus, onde se dedicou à pesquisa antropológica a respeito da criminalidade e das classes populares, que resultou no seu mais famoso romance homônimo “Cidade de Deus” (1997) – livro adaptado para o cinema em 2004 com a direção de Fernando Meirelles, que recebeu quatro indicações ao Oscar. A obra faz um painel das transformações sociais pelas quais a favela passou: da pequena criminalidade dos anos 60 à situação de violência generalizada e de domínio do tráfico de drogas dos tempos atuais.

 

As dicas de leitura para o dia da Consciência Negra foram de Paulo Rogerio Rodrigues é coordenador pedagógico da Escola Bilíngue Aubrick. Profissional com larga trajetória na educação básica com foco na gestão pedagógica e educacional desde a Educação Infantil até os anos finais do Ensino Fundamental 2, com MBA em Gestão Escolar e especialização em Educação Antirracista, Bilinguismo e Neuropsicologia.

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