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Assim, a gasolina comum tem um alto nível de carbono em sua composição, que forma depósitos desse elemento dentro do motor quando entra em estado de combustão. Tais depósitos ocorrem pela queima de combustível, acumulam-se na câmara e no pistão.
Por outro lado, a gasolina adicionada contém a adição de um dispersante e detergente, que visam prevenir a formação desses depósitos. Assim, os acúmulos de carbono não ocorrem e não alteram o desempenho do carro de acordo com a passagem do tempo.
Qual é a melhor opção ao embalar?
De acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), não há padronização do composto adicionado na gasolina adicionada. Com isso, os distribuidores adicionam aditivos de acordo com seus próprios critérios, sem informar quais foram para a agência.
Portanto, como não há conexão entre a ANP e as marcas, não há um exame efetivo dos aditivos na composição da gasolina. Assim, não há conhecimento sobre a presença de aditivos no combustível e quando há, não é possível saber a quantidade ou qualidade do composto.
Qual deve ser a solução?
Ao analisar o cenário, os especialistas sugerem que o consumidor deve abastecer com gasolina comum e adicionar seu próprio aditivo. Desta forma, os motoristas devem comprar seu recipiente com um aditivo e adicioná-lo no tanque do carro, sendo a única maneira de garantir que o produto seja usado para adicionar gasolina ao carro.
No entanto, se o consumidor tem confiança e o produto adicionado pela marca de combustível, então não há problema com o uso de gasolina adicionada. Vale a pena notar que é necessário ter confiança no produto, porque não vale a pena o risco de outra forma.