Uma mudança de governo sempre traz algumas dúvidas para a população. Um dos temores de passar do fim do governo (PL) de Jair Bolsonaro para o início do governo Lula (PT) diz respeito à ajuda brasileira, um dos principais programas sociais do país. Há a intenção de fazer um bom pente naqueles que recebem o benefício e podem perder cerca de 100 milhões de pessoas.
Bruno Dantas, ministro interino do Tribunal de Contas da União (TCU), disse que a explicação para o corte é que muitos brasileiros podem ter recebido a ajuda do Brasil em real necessidade. Por isso, o governo federal quer investigar as inscrições para que apenas quem realmente atende aos requisitos possa receber a mensalidade do programa social.
Vivem em situação de extrema pobreza, com renda familiar mensal de R$ 105 por pessoa. Eles vivem na pobreza, e a renda familiar mensal varia de R$ 105,01 a R$ 210 por pessoa (desde que seus associados tenham gestantes ou menores de 21 anos).
Como posso me manter os benefícios?
Se você atender às condições acima, é isso que você deve fazer para continuar recebendo ajuda brasileira:
- Atualize seus dados do CadÚnico
- Manter a vacinação escolar em mãos
- Certifique-se de que seus filhos estejam em sua família na escola e preste atenção à sua frequência mensal:
- – Mínimo de 60% para crianças dos 4 aos 5 anos
- – Mínimo de 75% para estudantes de 6 a 21 anos
O que é a ajuda brasileira?
O Auxílio Brasil substituiu o Bolsa Família no governo de Jair Bolsonaro. Dá às famílias socialmente vulneráveis um valor mensal para cobrir despesas mais necessárias.
Até maio de 2022, o valor do vencimento era de R$ 217. Depois, passou a ser R$ 400. No entanto, em junho do mesmo ano, a Câmara dos Deputados aprovou o chamado Pec de Ajuda, que aumentou a mensalidade para R$ 600.
A equipe de transição de Lula disse que R$ 600 seriam preservados. No entanto, o programa deve ser redesenhado para que a composição da família, ou seja, o número de pessoas na casa, também seja levada em conta.
Segundo Teresa Cambello, coordenadora do grupo de assistência social do governo de transição, um homem que mora sozinho e uma mãe com dois filhos pequenos ganham o mesmo valor. Com o redesenho do software, quem precisar de mais ganhará mais. Assim, o governo pode garantir maior equidade na ajuda.