A Procuradoria-Geral da República (PGR) acaba de jogar por terra mais uma tentativa de criminalização da família Bolsonaro. Em decisão divulgada neste sábado (6), o vice-Procurador-Geral da República, Hinderburgo Chateaubriand, solicitou o arquivamento do agravo regimental interposto pelo senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), que visava dar continuidade a uma investigação baseada em reportagem do portal UOL. A matéria, publicada anteriormente, sugeria que a família Bolsonaro havia adquirido pelo menos 51 imóveis entre 1990 e 2022 com pagamentos em espécie — uma acusação que, segundo a PGR, carece totalmente de provas concretas.
Com a decisão, a PGR afirma de forma categórica que não há elementos que justifiquem qualquer tipo de investigação formal sobre os imóveis citados na denúncia. Mais do que isso, o órgão deixou claro que as acusações eram baseadas apenas em uma matéria jornalística sem respaldo em documentos, testemunhos ou qualquer outro tipo de evidência robusta — o que levanta sérias questões sobre o uso político de veículos de imprensa para atacar adversários ideológicos.
Alto impacto político: “Fatos descritos apenas em matéria jornalística”
No despacho, Chateaubriand foi direto: “Os fatos foram descritos exclusivamente em matéria jornalística, não estavam corroborados por nenhum indício concreto”. A manifestação escancara a fragilidade do material apresentado pelo senador petista, que sequer individualizou as condutas atribuídas aos membros do chamado “clã Bolsonaro”. O documento também aponta que o conteúdo da denúncia abrangia um longo período de mais de 30 anos e envolvia diversas pessoas — incluindo filhos, ex-esposas e até a mãe do ex-presidente Jair Bolsonaro — sem que fosse possível estabelecer qualquer ligação direta com a prática de crimes.
Com essa decisão, a narrativa de enriquecimento ilícito via compra de imóveis com dinheiro vivo — alardeada por meses em portais alinhados à esquerda — se desmancha de forma humilhante. O resultado é um baque tanto para Randolfe Rodrigues quanto para os setores da mídia que alimentaram a denúncia com manchetes sensacionalistas e especulações infundadas.
Investigação já havia sido arquivada anteriormente
Outro ponto importante revelado no pedido de arquivamento da PGR é que os mesmos acontecimentos já haviam sido objeto de uma Notícia de Fato anteriormente analisada dentro da própria Procuradoria-Geral. E, naquela ocasião, a conclusão foi a mesma: não havia elementos concretos que justificassem a instauração de um procedimento investigatório.
Ou seja, o caso foi duplamente arquivado por falta de provas — um indicativo claro de que a denúncia serviu mais a um objetivo político do que jurídico. Esse é mais um exemplo de como figuras da oposição e setores da imprensa tentam desgastar a imagem de Jair Bolsonaro e sua família a qualquer custo, mesmo que isso signifique lançar mão de expedientes frágeis e irresponsáveis.
Tentativa de politização do Ministério Público fracassa
O movimento liderado por Randolfe Rodrigues evidencia uma estratégia recorrente da esquerda brasileira: transformar acusações baseadas em manchetes em processos judiciais, esperando que o barulho midiático seja suficiente para causar desgaste político. No entanto, como demonstrado pelo posicionamento da PGR, a tentativa fracassou rotundamente.
Esse episódio também reforça a importância de instituições como o Ministério Público manterem sua independência diante de pressões políticas e midiáticas. Ao rejeitar prosseguir com a investigação, a PGR reafirma o princípio do devido processo legal e da necessidade de provas concretas para que qualquer cidadão — seja ele ex-presidente ou não — seja investigado.
Compartilhe essa verdade: a narrativa ruiu
A queda de mais essa farsa precisa ser conhecida por todos. Durante anos, a esquerda e a grande mídia tentaram construir uma imagem de corrupção em torno da família Bolsonaro com base em suposições e insinuações. Agora, com o arquivamento definitivo do caso dos imóveis, fica evidente que não havia fundamento algum por trás da denúncia.
Essa decisão da PGR tem potencial para desmoralizar outras ações similares que ainda tramitam em tribunais e também sinaliza para o eleitorado que o ex-presidente Jair Bolsonaro, embora constantemente atacado por setores ideológicos, segue sem provas concretas de envolvimento em qualquer ilícito. E mais uma vez, o tempo prova que a verdade prevalece.