Dilma Rousseff: Ex-Presidente com Maior Custo ao Governo Brasileiro em 2024, Totalizando R$ 1,92 MilhãoEm um levantamento recente, foi revelado que a ex-presidente Dilma Rousseff se tornou a ex-chefe de Estado mais cara para o governo brasileiro em 2024, com gastos que somam R$ 1,92 milhão. Este valor supera os custos associados a outros ex-presidentes, refletindo não apenas o salário e benefícios, mas também as despesas relacionadas à sua função atual como presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), conhecido como o “banco dos Brics”, com sede em Xangai.
Detalhes dos GastosOs gastos de Dilma incluem uma variedade de despesas que vão desde salários até diárias e benefícios para sua equipe. Entre os principais itens estão:
Auxílio-moradia: R$ 152 mil
Diárias: R$ 108 mil, abrangendo viagens internacionais para eventos na África do Sul e Japão
Indenizações de representação no exterior: R$ 111 mil
Salários pagos no exterior: R$ 227 mil
Gratificações: R$ 804 mil
Atualmente, Dilma conta com uma equipe de seis assessores, sendo um deles residente na China, onde ela exerce suas funções no NBD.
Comparativo com Outros Ex-PresidentesO custo total dos ex-presidentes brasileiros em 2024 foi de R$ 8,7 milhões. Além de Dilma, Fernando Collor e Jair Bolsonaro também apresentaram gastos significativos, com respectivos valores de R$ 1,89 milhão e R$ 1,71 milhão. Essa comparação evidencia o aumento das despesas relacionadas às funções desempenhadas por ex-chefes de Estado.
A ascensão de Dilma ao cargo no NBD representa um marco importante para a participação do Brasil nas dinâmicas financeiras globais. No entanto, os altos custos associados à sua posição geram debates sobre a sustentabilidade dessas despesas em tempos de restrições orçamentárias. A situação levanta questões sobre a eficiência e a necessidade de tais gastos em um cenário econômico desafiador.
Com essa realidade financeira em pauta, o governo brasileiro enfrenta o desafio de equilibrar as demandas por representação internacional e a responsabilidade fiscal. A discussão sobre os custos dos ex-presidentes continua a ser um tema relevante na política brasileira, refletindo as prioridades e os valores da administração pública.
