Um relatório da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), apresentado na noite desta quarta-feira (13) a integrantes do Supremo Tribunal Federal e da investigação sobre o homem que morreu em explosão, mostra que ele agiu sozinho.
Com base nas informações colhidas até aqui, não há elementos que demonstrem que Francisco Wanderley Luiz tenha contado com apoio de outras pessoas. As informações são estratégicas, e Abin ainda não se manifestou publicamente.
Mas a investigação ainda irá percorrer outras hipóteses. O diretor da PF, Andrei Rodrigues, e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, conversaram sobre os primeiros passos da apuração, ainda na noite desta quarta-feira (13).
Em poucas horas, a PF foi à casa que estava sendo utilizada pelo homem, em Ceilândia, na periferia da capital federal; e também no trailer que ele usaria.
Moraes é o ministro que conduzirá a investigação diante da associação com os atos golpistas do 8 de janeiro.